• Estaleiro Aberto – Arquitetura Regenerativa em Comunidade Locais

    On: 09/29/2023
    In: Oficinas
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    Estaleiro Aberto – Arquitetura Regenerativa em Comunidade Locais | Projetar e Construir Coletivamente para um Lugar

    Workshop em formato de Estaleiro Aberto enquadrado no projeto da Estação Cooperativa de Casa Branca com o intuito de contribuir para a regeneração integrada da aldeia.

    É focado na produção de gabaritos e seriação de componentes, introdução aos princípios de estabilidade e comportamento da madeira, à modelação das peças em madeira, furação e aparafusamento, bem como formação para utilização das ferramentas básicas necessárias ao desenvolvimento de qualquer projecto em madeira: lápis de carpinteiro, metro e esquadro (medição e marcação), serra de esquadria, serra de mesa, serra de mergulho, tico-tico.

    Formador: Miguel Magalhães | Mestre em Arquitectura e urbanismo pelo ISCTE (2008). Dedica-se à fusão entre arquitetura, construção, design, arte, produção cultural e pedagogia, para fomentar encontros improváveis, fazer uso espontâneo e gerar formas variadas de inclusão e capacitação de todos, na transformação do habitat. Na maioria dos projectos em que colabora, há um questionar e re-equacionar dos papéis do arquitecto, do constructor, do utilizador e do cidadão comum. Desde 2013 realiza projectos artísticos de activação de espaço, numa aproximação colectiva ao desenho, à construção e ao entendimento dos processos, tanto em Portugal, como na Europa. 

    Apoio Equipa Knu.ko 

     

    Casa Branca, Escoural | Montemor-o-Novo

    13 a 15 de Outubro
    Participação Gratuita, mas inscrição obrigatória

    Público-Alvo: Cooperantes | Vizinhos | Amigos | Interessados e curiosos

    Em parceria com Cooperativa Estação Casa Branca – https://estacaocooperativa.cargo.site/
     
    Mais informações –
    comunicacao@oficinasdoconvento.com
    estacao.cooperativa@gmail.com
    ESTALEIRO-ABERTO
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  • Festival CLIT on Tour

    On: 09/28/2023
    In: Oficinas, Outros Eventos
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    Sessão de Encerramento do Festival CLIT on Tour, no próximo dia 6 de outubro, no Convento de S. Francisco – Oficinas do Convento.

     

    O filme de encerramento é o documentário “This is Love”, de John Alexander, que conta a história de vida de Rudy Love, artista afro-americano bastante influente mas pouco famoso, em parte porque pessoas ligadas à indústria discográfica norte-americana e europeia usurparam o seu trabalho. Apesar do plot, o filme não aponta o dedo a “A” ou “B”, nem faz de Rudy uma pobre vítima do sistema. É, antes, uma obra que homenageia quem faz música por amor à mesma.

    10-06 - 21h00 - This is Love

    O realizador John Alexander e a produtora JC Guest vão marcar presença neste dia marcante, já que a 6 de Outubro decorrem dois anos exactos sobre a morte de Rudy Love.

    *evento gratuito, limitado ao espaço

     

    SABE MAIS – 

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  • Residência Artística “Mapa Vegetal”

    On: 09/28/2023
    In: OCT, Residências
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    Carolina Calheiros consagrou-se a vencedora do Concurso de Residências Artísticas Design de Produto 2023, e vai desenvolver o seu projecto “Mapa Vegetal” na Oficinas do Convento.

     

    A fotossíntese é um processo fotoquímico que consiste na captura de energia luminosa pelos pigmentos fotossintéticos, presentes em plantas, e na sua transformação em energia química. Este processo, impercetível ao olhar, é responsável, direta ou indiretamente, por todas as formas de vida no mundo – transforma a luz do sol em toda a matéria viva.

    No projeto ‘Mapa Vegetal’, a luz é inserida através da apropriação de diversos fatores biológicos ligados à fotossíntese, nomeadamente a capacidade das plantas em absorver e refletir os vários comprimentos de onda de luz – esta capacidade é mimetizada para o mundo artificial, usando o design como ferramenta, e a cerâmica como material mediador da experiência gerada.

    Como?

    A partir do resgate e adaptação de um método fotográfico histórico designado antotipia, a artista desenvolveu um processo de geração preservação de imagens sobre faiança. A cerâmica torna-se fotossensível, quando revestida por uma ‘emulsão fotográfica’ extraída de plantas, sendo que esta sensibilidade à luz provém de pigmentos fotossintéticos, presentes em folhas, flores ou vegetais. A cerâmica realiza depois o seu processo de ‘fotossíntese’, onde a capacidade alquímica do sol permite a tradução da energia de outra forma – criando imagens monocromáticas na superfície cerâmica através da impressão por contacto direto. O tempo de exposição das imagens depende da planta utilizada para produzir a emulsão e das condições meteorológicas existentes, podendo variar de minutos a semanas.

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    Esta forma de impressão produz imagens frágeis, difíceis de fixar, que estão em constante transformação – a luz que permite que elas sejam vistas irá também destruí-las ao longo do tempo. Esta constante absorção de luz por parte dos objetos cerâmicos possibilita a abertura para outro processo exploratório: durante o processo da fotossíntese, as plantas não absorvem a luz na sua totalidade, nem de forma igualitária – é possível mimetizar esta captura natural da luz usando filtros de iluminação coloridos, que bloqueiam ou transmitem apenas determinados comprimentos de onda de luz para as peças cerâmicas (transmissão seletiva). Cada cor de filtro influenciará a intensidade das cores das imagens, em diferentes percentagens, e, enquanto uns retardam o seu desvanecimento, outros irão acelerá-lo.

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    Durante o mês de setembro, a Catarina este nas Oficinas do Convento a desenvolver a primeira parte da sua Residência Artística, onde foi feita uma leitura mais sensível da cidade através da observação e recolha de plantas em floração no espaço público de Montemor-o-Novo. Esta recolha teve como intuito fazer um pequeno estudo acerca da potencialidade corante destas flores, resultando num mapa de pigmentos que age como uma espécie de cartografia do território.

    Num segundo momento iniciaram-se os testes para a formalização de um objeto cerâmico que fará parte da ‘caixa laboratório’. Este kit proporcionará uma nova experiência dirigida e mediada, que permite ao utilizador uma forma de participação livre e inventiva, onde é proposta a impressão de imagens em cerâmica a partir de ‘inputs’ naturais, enfatizando a necessidade de um maior entendimento acerca das plantas, do sol, das nuvens, etc. Nesta fase foi sobretudo explorada a relação funcional e estética do objeto cerâmico com os filtros de iluminação coloridos – estes filtros expandem o campo de experimentação e conhecimento gerado, uma vez que tornam visível o efeito que os diferentes comprimentos de onda de luz têm sobre cada planta (cada filtro preservará a cor da imagem em diferentes ritmos). Nesta fase foram feitas experiências acerca do movimento aparente do sol ao longo de um dia, investigando o resultado produzido pelas sombras dos filtros nas peças, nas próprias imagens e no ambiente onde está inserido.

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  • Residência Artística “Kilim from the kiln”

    On: 09/28/2023
    In: OCT, Residências
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    Katarina Zivkovic consagrou-se a vencedora do Concurso de Residências Artísticas Tijolo 2023, e vai desenvolver o seu projecto “Kilim from the kiln” na Oficinas do Convento.

     

    O projeto “Kilim from the Kiln” tem como objetivo juntar várias técnicas artesanais, que incluem materiais de construção feitos à mão e tapetes kilim com tecidos artesanais, comprando as semelhanças entre dois materiais naturais – terra e lã. O propósito do projeto é criar um chão de tijolo em mosaico que sublinhe o potencial destes simples, embora versáteis, materiais, ao mesmo tempo que são replicados os design comuns encontrados nestes tapetes tradicionais.

    A inspiração para este projeto advém de uma herança cultural vinda da Sérvia e Portugal, particularmente no uso de materiais naturais em contexto de construção e design. Os padrões geométricos e decorativos dos kilims sérvios servem como ponto de partida para o projeto, embora a artista esteja interessada em na manufatura tradicional de tapetes e mantas do Alentejo. Através da exploração destas tradições, a artista espera identificar semelhanças e investigar a forma como podem ser incorporadas e apresentadas através do design do tijolo.

     

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    Katarina considera a relação entre a tecelagem de kilims e a alvenaria de tijolo interessante, uma vez que ambas dependem de materiais naturais como a lã e a terra, ao mesmo tempo que seguem uma progressão linear semelhante da base para o topo, resultando numa matriz graficamente comparável. O design do chão de tijolo baseia-se na análise dos tapetes sérvios tradicionais e na incorporação dos seus padrões geométricos e decorações. Este processo vai permitir à artista experimentar diferentes tamanhos, formas e tonalidades dos tijolos, ao usar todo o conhecimento  e tecnologias disponíveis no Telheiro da Encosta do Castelo para atingir o efeito desejado

    Recentemente, Katarina interessou-se profundamente na arte tradicional da tecelagem dos tapetes kilims na Sérvia. Estudou técnicas, decorações, e os propósitos por de trás destas criações. Um dos aspetos mais distintos dos tapetes sérvios é o uso de padrões geométricos, que muitas vezes representam boa sorte, bem-estar e prosperidade. Tendo em conta a sua significância, estes kilims são muitas vezes mantidos como amuletos das casas ou oferecidos como presentes. O que fascina mais a artista relativamente a estas técnicas de tecelagem é que oferecem a estes tapetes o mesmo design dos dois lados, tornando-os conhecidos como “kilims de duas caras”.
    De acordo com um ditado antigo, estes tapetes podiam ser usados até 200 anos – os primeiros 100 anos com uma das faces do tapete para cima, e os 100 anos seguintes com a outra face.

    Historicamente, a tecelagem era considerada uma profissão masculina, mas ao longo do tempo ficou associada predominantemente às mulheres. Em contraste, a construção tem sido considerada uma profissão masculina, mas muitas mulheres estão agora a anetrar nesse território. Na Sérvia não é do conhecimento geral de que no passado as mulheres eram responsáveis por manter os rebocos nas casas de terra. O projeto procura combinar estes papéis de género tradicionais de forma a explorar semelhanças entre tecelagem e construção com materiais naturais.

    Ao mesmo tempo que a artista está interessada em aprender e experimentar com os tijolos cozidos, também tem curiosidade em explorar a área de Montemor-o-novo e colecionar pigmenteos que podem ser usados  para criar uma palette única para tijolos adobe. Ao adicionar recursos locais disponíveis como a cal ou freixo, é esperado que se crie uma gama de cores que possam refletir a paisageme envolvente.

    Quer sejam usados os tijolos cozidos ou secos, o chão será construído sem o uso de cimento. Em vez disso, os tijolos vão ser dispostos numa camada de areia.

    A artista crê que os objetos feitos à mão estão profundamente ligados à comunidade, aos recursos locais, à tradição e ao trabalho artesanal. Este tipo de objetos têm como intenção durar e serem valorizados na transmissão de histórias.

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    O tempo que esteve em Montemor-o-Novo permitiu-lhe para explorar o processo de criação de tijolos artesanais a partir do barro local e o quase esquecido ofício da tecelagem manual de mantas tradicionais alentejanas, criando um piso de tijolo para um espaço comum nas Oficinas do Convento.

    O piso de tijolos não só incorporará os padrões vibrantes encontrados nas mantas alentejanas, mas também incorporará símbolos dos kilims sérvios tecidos à mão. O padrão de losango ou diamante, um motivo universal predominante tanto em mantas quanto em kilims, tem um significado especial. No contexto dos kilims, simboliza o ato de reunir-se em torno da mesa, enfatizando a união. A paleta de cores do piso de tijolos foi desenvolvida através da experimentação com diversos tipos de argila, pigmentos e temperaturas de cozedura. A variação inerente aos tijolos artesanais e à lã como material contribui para a complexidade geral e a singularidade tanto do piso de tijolos quanto dos padrões tecidos à mão.

    A apresentação do resultado da Residência artística, vai acontecer na sexta-feira, 6 de Outubro às 18h no Convento de S. Francisco.

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  • SEEDS – Means for a Sustainable Art Practice

    On: 09/20/2023
    In: Projectos, Residências
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    Financiado pelo programa EUROPA CRIATIVA, o projeto SEEDS é coordenado pela Associação Quinta das Relvas e conta com a colaboração de três parceiros internacionais de destaque: Oficinas do Convento, CHORUS e Associação RURAL-C.

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     “SEEDS – Means for a Sustainable Art Practice”  é um projeto inovador que une dois campos cruciais de atuação – Arte e Sustentabilidade. O seu principal objetivo é apoiar jovens artistas emergentes, centrando-se na partilha de conhecimentos e na aquisição de competências para a criação de materiais artísticos, enquanto também visa aumentar a conscientização sobre os desafios ambientais e as alterações climáticas. Além disso, o projeto fomenta nos artistas a adoção de práticas mais “verdes” e promove a cidadania ativa por meio da aprendizagem participativa.

    Os intervenientes estão empenhados em contribuir para a mudança urgente que tem que ocorrer, apresentando soluções locais, em pequena escala, dinamizadas por cidadãos ativos e Organizações Não Governamentais.

    Como parte deste esforço colaborativo, a Oficinas do Convento, enquanto parceira do projeto SEEDS, receberá, durante o mês de Outubro, 12 participantes de Portugal, Grécia e Espanha, numa emocionante residência artística. Durante este período, serão promovidos diversos workshops e sessões de mentoria com formadores e facilitadores experientes, que partilharam técnicas para a prática da arte sustentável, utilizando materiais ecologicamente corretos que minimizam o desperdício.

    A culminância do período de residências será uma Exposição, aberta ao público, no dia 28 de outubro, no Convento de S. Francisco, onde serão apresentados os trabalhos desenvolvidos pelos jovens participantes. Esta exposição será uma oportunidade única para a comunidade local e o público em geral apreciarem o resultado do trabalho e da criatividade destes jovens artistas comprometidos com a sustentabilidade.

    Para saber mais sobre o projeto SEEDS e suas atividades, visite o site oficial em [https://projectseeds.eu/].

    Este projeto representa um passo significativo em direção a um futuro mais sustentável, dando a entender como a criatividade e a consciência ambiental podem ser articuladas para inspirar mudanças positivas.

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  • OPEN SOUND LAB

    On: 09/14/2023
    In: Oficinas
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    MICRO.FM | RÁDIO EM PONTO PEQUENO

    21 de outubro de 2023 – 14h00 às 20h00

    Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo

    Laboratório de exploração sonora e de rádio experimental.
    Abordagem prática em torno de alguns modos de emissão FM de pequena escala, recorrendo a elementos técnicos simples. Desenvolvimento de exercícios/ensaios práticos de micro-emissão, realização de conteúdos áudio para rádio e sua adaptação a um contexto expositivo, em específico para o espaço onde decorre a oficina.
    EN – 
    Experimental sound and radio exploration laboratory. Practical approach around some small-scale FM emission modes, using simple technical elements. Development of practical microemission exercises/tests, creation of audio content for radio and its adaptation to an exhibition context, specifically for the space where the workshop will be decorated.
    Formador:  Nuno Torres || Músico e artista sonoro. Desenvolve a sua atividade de pesquisa na área da música improvisada e experimental, em particular na exploração do saxofone, onde colabora com vários músicos e ensembles. Tem promovido vários projectos na área das artes sonoras, dos novos media e da música em rede. A rádio tem sido uma presença assídua na sua atividade, colaborando em várias iniciativas de rádio experimental e comunitária. Tem colaborado em diversos projetos cruzando, em particular, as áreas da música, da dança e das artes plásticas.
    Participação gratuita – INSCRIÇÃO AQUI  ||| Free participation – REGISTRATION HERE!

     

    Design sem nome (3)
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  • Oficina de Serigrafia

    On: 09/06/2023
    In: Oficinas
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    Oficina de Serigrafia

     

    30 de Setembro e 1 de Outubro

    Convento de S. Francisco – Oficinas do Convento

     

    Sinopse:

    Impressão sobre papel de imagens criadas por métodos diretos e indirectos.

    No final os participantes, para lá da competência adquirida na impressão sobre papel, terão imprimido séries de cartazes no formato 50×35 com imagens da sua autoria ou participadas.

    As séries de serigrafia serão distribuídas aos participantes.

     

    Público Alvo –

    • Interessados e curiosos
    • Não é necessário experiência prévia

     

    Programa:

    Dia 1

    – Introdução à técnica, impressão a preto e branco sobre papel kraft de imagens obtidas por métodos directos – máscaras de recorte e máscara de fita;

    – Impressão de imagens de fundo a uma cor para utilizar no dia 2.

     

    Dia 2

    – Introdução à gravação de redes com recurso a sombras (máscara, desenho sobre vegetal e montagem de transparências);

    – Impressão das imagens obtidas por métodos indirectos (fotossensibilização);

    – Recuperação e lavagem das redes;

    – Distribuição das séries serigráficas.

     

    INSCRIÇÕES – 

    50 euros (10% desconto para sócios) – mais informação no formulário.

    Formulário de Inscrição AQUI! 

     

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  • Workshop – Voz y Placas Tectónicas

    On: 09/05/2023
    In: Oficinas
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    WORKSHOP c/ Puçanga – Voz y Placas Tectónicas

    14 e 15 de Outubro

    Convento de S. Francisco

    Carga horária = 8 horas

    Sinopse:

    Cada vez mais enquanto artista, Puçanga tem mergulhado nos não-limites da voz. Este workshop é um espaço coletivo de trabalho, análise e experimentação da voz, num universo acústico (dia 1) e electrónico (dia 2). O dia 1, “Observatório da voz-templo”, é dedicado a procurar uma relação mais íntima com a voz acapella através da observação corporal, técnicas vocais convencionais e não convencionais, experimentação coletiva e individual. No dia 2, “Tropismo vocal”, o corpo é o organismo instigado a uma progressão sob a influência da excitação electrónica, usando efeitos, osciladores e experimentações coletivas e individuais.

    Programa :

    Dia 1 – Observatório da voz-templo (Dia acústico)

    -Consciência corporal através da observação, toque, respiração e escuta;

    -Técnicas convencionais e não convencionais de aquecimento, composição e improvisação;

    -Análise e experimentação de sonoridades escondidas da voz;

    -Análise e improvisação a partir de músicas com experimentação vocal;

    -Análise e improvisação a partir de músicas ou frases trazidas pelas pessoas participantes;

    -Improvisações coletivas e individuais.

    Dia 2 – Tropismo vocal (Dia electrónico)

    -A voz com efeitos;

    -Melodias com a voz sugeridas por osciladores;

    -A voz tornada melodia electrónica;

    -Experimentação com a voz.

     

    Valor: Dois dias – 40€ ; Um dia – 20€

    Inscrições e mais informaçõesAQUI 

     

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