9 Setembro 2023 | 21h30
Convento de S. Francisco, Montemor-o-Novo
Contribuição para os artistas: 5€

1 Julho | 17h30
Zona Freixo
Moda Vestra é um coletivo de dois artistas algarvios: João Frade (acordeão) e Sickonce (eletrónica).
Os criativos reuniram-se para desenhar um projeto que, a partir das sonoridades musicais tradicionais da região, pretende explorar a ambiguidade entre o tradicional, o passado, o tempo atual e visões de futuro do Algarve, isto numa ótica experimental de releitura contemporânea. A fusão de estilos e meios diferentes visualiza a entrega de uma identidade una mas em aberto. Uma entrega “vestra” com o intuito de ser completada pelo público. Deste princípio surge a origem do nome “Moda Vestra”: Moda de “atual” e de “canção tradicional”; Vestra do latim “teu/tua”.
O processo criativo constitui por si uma busca dessa identidade com a metodologia de “dar espaço ao outro”, de deixar a personalidade de cada artista (co)existir e colocar os seus elementos ao serviço da construção coletiva de uma narrativa compósita e plural. As ferramentas para a materialização deste desafio são o acordeão, instrumentos musicais, máquinas, samples, ambientes sonoros e visuais – imagens do que foram e são estes artistas. Quer-se cru, forte, emotivo, com margem para interpretações e dúvidas.
+ informaçãoConcerto OCENPSIEA
30 Junho | 22h
Zona Freixo
OCENPSIEA é um projeto musical que visa a exploração de novas sonoridades através da mistura de sons acústicos com eletrónicos e grooves que vão desde o jazz ao hip hop, explorando planos tonais e modais. O grupo é constituído por João Nuno Teixeira Vilaça, na bateria e Gonçalo Cravinho Lopes, no baixo e contrabaixo. Ao vivo, sendo uma formação flexível, convidam diferentes artistas de forma a tornar os espetáculos inesquecíveis e únicos. A banda tem três discos gravados, o primeiro intitulado “Conega 103″ (2017), o segundo “SABÃO ROSA” (2018) e o mais recente “Oceano-Mar” (2021). OCENPSIEA visa desvendar novas sonoridades com novas perspetivas de audição e compreensão da música ao seu público, e, sendo muito jovens são um importante exemplo da música do século XXI.
1 Julho | 22h
Toca
A Associação Terapêutica do Ruído (ATR) é uma entidade informal que desde 2007 se tem dedicado à organização e promoção de eventos musicais e à edição e distribuição de registos fonográficos, dentro das premissas do espírito DIY. Criada em simultâneo com o grupo dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS e funcionando como extensão natural do mesmo, a ATR teve o prazer de receber centenas de músicos e bandas de todo o mundo e de colaborar com inúmeros colectivos, promotoras e espaços ao longo dos anos, entre os quais as Oficinas do Convento de Montemor-o-Novo que a convida agora a programar um dos palcos da PreOcupada em Casa Branca no dia 1 de Julho, onde a ATR estará a apresentar algumas actuações representativas da sua ecléctica e sempre surpreendente linha curatorial.
Atuações de:
A10X & FUHRER DUHRER (pt)
Domestic Arapaima (it)
DJ Balli (it)
30 Junho | 22h
Toca
A Apresentação será feita com dois artistas distintos, integrantes da Oficina de Produção Musical do Centro Juvenil Dinamizada pelo artista Zinko. A Oficina de Produção é um projeto desenvolvido através do Centro Juvenil, de Montemor-o-Novo, que pretende ensinar aos jovens produção e criação musical a partir de um computador, bem como técnicas de gravação em estúdio, escrita criativa e live act. Estes dois artistas estão a dar os primeiros passos a solo e tem como premissa mostrar a sua arte e dar o seu contributo no mundo do espetaculo
30 de Junho | 00h
Escola Primária
Afrobraille apresenta : Tupimambo e Fiju Ki Txora
Dois peregrinos no trópico de Casa Branca. Um tuberculo, outro que chora. Atravessaram o deserto, mergulharam na selva atlântica. Excesso de bagagem, nada a declarar.
Imagem de Martina Di Gennaro.
+ informação30 Junho | 17h
Jardim
Das electrónicas experimentais aos ritmos e sonoridades da world music, os músicos Afonso Nascimento e Guilherme juntam-se para dar vida a Suber uma Live jam repleta de ambientes envolventes, sons ricos da síntese analógica e batidas hipnóticas sequenciadas em Tempo Real.
24 de Junho | 23h
Convento de S. Francisco
Trio movido a delírio formado por Pascal Ansell, Violeta Lisboa e Jari Marjamaki, emergiu das profundidades da cave do Desterro para agarrar aquele caudal de vida que corre sem parar no post-punk. Há aqui laivos de industrial e cold wave, mas há principalmente aquela sensação libertadora em que tudo isto se rende à electricidade do acid. Esperamos a batida como motor da hipnose, um sequenciador em trip constante, uma névoa de teclados, espasmos de guitarra tão dilacerantes quanto harmónicos e psicadelismo aos comandos de uma voz que é tão autoritária quanto encantadora. Música para mochos.
© 2023 OFICINAS DO CONVENTO | Associação Cultural de Arte e Comunicação