Lançamento Poster it #4 + Concerto Frise Lumière
Francisco Campos
Marina Alvarez
Teresa Almeida
Sérgio Braz Almeida
Sara Anjo
Susana Marques
Vasco do Carmo
Tiago Fróis
Miguel Rocha
7 de Dezembro 2022 | 21h
Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo
Contribuição para os artistas: 5€
Thollem e Alvaro conheceram-se na passada Primavera numa sessão de gravação nos estúdios Namuche em Lisboa e aí mesmo começaram a construir a ideia de trabalharem em duo. Thollem regressa a Portugal de 30 de Novembro a 17 de Dezembro. Propomos um concerto duplo: ‘Worlds In A Life’ com ‘Memories Of Ourselves’.
‘Worlds In A Life’ é o mais novo projeto a solo de Thollem, um remix solo de samples escolhidos dos álbuns do seu projeto, a trio rotativo, com Nels Cline. Este trio inclui colaborações com Michael Wimberly, William Parker, Pauline Oliveros e Terry Riley. Esta proposta está inspirada no mais recente álbum do trio com Terry e Nels no Label ESP-Disk‘ (setembro 2022).
‘Memories Of Ourselves’ é um duo de Thollem e Rosso explorando as ‘Comprovisations’ que Thollem pensou originalmente para o seu projeto com Stefano Scodanibbio no álbum ‘On Debussy’s Piano’ editado pelo selo italiano Die Schachtel. Esta será a primeira vez que Thollem executa este esquema com outro contrabaixista que não o próprio Stefano.
Thollem é, em viagem perpétua, pianista, tecladista, compositor, improvisador, cantautor, ativista, autor e professor. Passou a maior parte de sua vida vivendo na estrada pela América do Norte e Europa. Seu trabalho está em constante mudança, evoluindo e respondendo aos tempos e suas experiências, tanto como solista quanto em colaboração com centenas de artistas em diferentes linguagens e disciplinas. Thollem é reconhecido internacionalmente como pianista acústico nos mundos do free jazz e pós-clássico, como vocalista da banda italiana de agit-punk Tsigoti e como tecladista eletrónico numa infinidade de projetos.
Alvaro é um músico com formação e experiências ricas e diversas, colaborando tanto com orquestras sinfónicas, ballets e óperas como com projetos de raízes populares, experimentais, jazz mainstream e inclusive em projetos de teatro, dança ou imagem. De origem uruguaia, vive hoje em Portugal, professor e músico, move-se sobretudo na área da música contemporânea e da livre improvisação e composição instantânea.
20 de Outubro 2022 | 21h30
Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo
Concerto: 5€ (contribuição para o artista)
17 de Novembro 2022 | 21h30
Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo
Concerto: 5€ (contribuição para os artistas)
O trio partilha uma inclinação para o abstrato e para os materiais eletro-acústicos, navegando em conjunto numa fusão selvagem masterizada de timbres, esculpida a partir do seu estado e escrita crus, como uma planta carnívora falante. Um para-arranca sónico e visual, onde vão encontrar baterias, objetos, um acordeão próximo de sons eletrónicos e vibrações sintetizadas, um saxofone irreconhecível eletrificado, um gira-discos percussivo, amostras de gravações e tantas palavras colecionadas ao longo das viagens…tudo para desenhar uma paisagem sonora em movimento perpétuo, animada e inquietante, criativa e insaciável, como brincar nas brasas e com o material de humor aguçado e dinâmica incrível – Calm Storm
28 de Setembro 2022| 21h30
Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo
Concerto: 5€ (contribuição para o artista)
Granular Bastards apresentam TACIT GROUND
“Tacit” (tácito, em português) significa o que não é dito, o que não se descreve – como o conhecimento exigido para andar de bicicleta. […] O pensamento emerge do solo tácito. Por isso, se comunicamos a um nível tácito, talvez o pensamento esteja a mudar. O processo tácito é comum. É partilhado. – Bohm, David
O texto inspirador de David Bohm sobre o diálogo, revela a noção de um conhecimento tácito que define os nossos pensamentos e ações. A natureza destas sessões de improviso de
Albert Cirera e Valeria Miracapillo baseiam-se no “não falado”. Aqui, o que é tácito surge através do som. Vozes cruas e nuas da pele do instrumento. O saxofone ativa objetos vibrantes no seu corpo. Transientes monótonos, latas metálicas ressonantes, períodos assíncronos e densidades caóticas, nada vai suavizar as fricções do pensamento na sua tentatriva de coerência.
Com mais de 30 gravações nos últimos 5 anos, Albert Cirera é um dos mais ativos e versáteis saxofonistas da Península Ibéria, no cenário do free jazz e avantgarde. Viveu 10 anos em Barcelona, onde cresceu enquanto músico ao tocar com Agusti? Fernandez, Ramon Prats, Vasco Trilla, Jordina Milla? e Massa Kamaguchi. Depois 5 anos em Lisboa, onde se consolidou como músico criativo, tocando regularmente com João Lencastre, Carlos Zingaro, Gabriel Ferrandini, Hera?nin Faustino e Abdul Moaimem. Viveu depois 2 anos em Copenhaga, onde estudou na RMC e tocou com Kresten Osgood, Henrik Olsson, Hakon Berre, Aurelijus Uz?ameckis. Entre outros, também tocou com Barry Guy, Andy Moor (the Ex), Joe Morris, Ernesto Rodrigues, Nu?ria Andorra?, Nicolas Field, Florian Stoffner, Silvia Bologniesi, Hugo Antunes, Massa Kamaguchi, David Mengual, Paula Chocron, Don Malfon, Witold Olszak, Nuno Rebelo, Rafal Mazur, Ferran Fages.
Compositora do Rytmisk Musikkonservatorium em Copenhaga, Valeria tem sido muito inspirada por um contexto de apoio mútuo e de colaboração dentro do panorama local experimental. Ao combinar a experiência que surge dos estudos de filmes e artes eletrónicas, a artista está agora focada em construir uma rede interdisciplinar para crescer enquanto artista independente que se apercebeu da importância da prática enquanto base da comunidade. Além de compor para filmes e teatro, Valeria está ainda envolvida em projetos como The Strangement Society realizado por Miguel Crozzoli, Tacit Ground – dueto improvisado com o saxofonista Albert Cirera, uma nova colaboração com o violinista Dimos Vryzas e o seu histórico duo eletrónico Canyf. Valeria trabalha agora na obra “Cognitive Failure”, uma peça de percussão e eletrónica, recentemente apresentada no Inter Arts Center of Malmo? por Irene Bianco na percussão, e por Domenico Villani na eletrónica.
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22 de Julho 2022 | 21h30
Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo
5€ (contribuição para os artistas)
a urtiga
planta de má fama por se reproduzir livremente em campos de cultivo (como disso atesta a expressão popular pejorativa “vai às urtigas”), diz-se da urtiga que é um alimento completo, rico em vitaminas e minerais, que serve de remédio para uma panóplia de maleitas tais como: anemia; fadiga; doenças de fígado e rins; problemas diuréticos; dores reumáticas e articulares; problemas de pele; queda de cabelo; resfriados; doenças respiratórias; etecétera etecétera etecétera . em caso de descuido no manuseamento, pica.
sobre o grupo
dois jovens conhecem-se e coabitam em évora – onde foram sujeitos a um processo de formatação musical académica do qual se tentam agora libertar – sob o lema“és um beat, ou és um beto?”.
oito anos mais tarde, viajam de polegar ao ar no sudeste asiático, índia e nepal durante quatro meses e meio. tendo a amizade sobrevivido a esta provação, percebem que esta será para a vida.
juntam-se novamente a pretexto de algumas canções munidos de vozes, uma viola braguesa, uma ou duas guitarras clássicas, um ukelele e o que mais vier à mão.
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9 de Julho 2022 | 21h30
Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo
Concerto: 5€ (contribuição para o artista)
Sobre o artista:
Nasceu em Buenos Aires Argentina em 1970. Estudou guitarra clássica, mais tarde guitarra Rock/Blues. Passou por vários projetos desde o rock ao punk . Em 1995 formou-se em Musicoterapia. Desde 2001 reside em Évora onde realizou diversos trabalhos com músicos locais e músicos da Extremadura (Badajoz). Realizou a música do espetáculo de Dança “Inclusiva InclusivÉ” , músicas para Teatro do espetáculo «Descartável» de Diogo Duro em 2019.
Cantor do quinteto de Tango Funyi Fane no festival artes à Rua de 2019, autor da música do espetáculo “Dona Europa” estreado em 2021. Dinamiza atividades no “Projeto Portadores de arte”.
As composições de Pablo Vidal são originais, um híbrido de diversos estilos, que podem soar a rock, reggae, dub, punk, tango, mas não são nem rock, nem tango, nem reggae. Plenas de originalidade e humor, são histórias breves que falam de amor, desejo, dúvidas existenciais, vivências ‘do outro lado’ do mar e saudades da terra; por elas passa também a crítica social, tudo sob o manto da boa poesia. Em definitivas músicas sem fronteiras.
Os concertos são ecléticos em estilos, climas e ritmos vão crescendo na intensidade de canção a canção, com a particularidade que o público vai entrando aos poucos, cantando ou dançando com um final sempre em alto.
De 15 a 26 de Junho 2022
Montemor-o-Novo | Casa Branca
Depois da última edição da Pre0cupada em 2019, a Oficinas do Convento retoma o seu evento anual multidisciplinar, com o seu conhecido propósito de “ocupar” com propostas artísticas a cidade de Montemor-o-Novo e a aldeia de Casa Branca, entre os dias 15 e 26 de Junho.
A Oficinas do Convento, em conjunto com outras entidades, pretende convidar o público a passear entre estas duas localidades e a participar nas atividades nas ruas, jardins, praças e pátios que dão palco a este evento.
A Pre0cupada inaugura-se em Montemor-o-Novo no dia 15 de Junho, onde fica até dia 18 de Junho. Nestes dias o Convento de S. Francisco vai ser palco para teatro e música.
A partir de dia 19, o evento viaja até Casa Branca, onde atividades como workshops, concertos, exposições, teatro e cinema vão tomar conta da aldeia e prometem proporcionar aos seus visitantes dias de fruição cultural e partilha.
A entrada é livre em todos as atividades.
MONTEMOR-O-NOVO
15 de Junho:
Teatro Noites Curtas | 21h | Convento de S. Francisco
16 de Junho:
Teatro Noites Curtas | 21h | Convento de S. Francisco
17 de Junho:
Teatro Noites Curtas | 21h | Convento de S. Francisco
18 de Junho:
Teatro Noites Curtas | 21h | Convento de S. Francisco
CASA BRANCA
22 de Junho:
Sessão Cinema: Documentário “Nena” de Projeto Ruínas | 21h45 | Zona Freixo
23 de Junho:
Sessão Cinema: Mostra de Filmes Heritales – International Heritage Film Festival | 21h45 | Zona Freixo
24 de Junho:
Workshop de Fabricação de Vassouras e Vasculhos | 10h30 | Mercado do Escoural
Worskhop Spatial Sound Perception | 15h | Escola Primária
Concerto Nzungu | 18h | Escola Primária
Concerto Indiscreet Music 2 | 19h | Escola Primária
Performance Abismo | 21h30 | Campismo
Concerto Acácia Maior | 22h30 | Zona Freixo
Concerto Tanto Bate Até Que Samba | 23h30 | Zona Freixo
25 de Junho:
Passeio Silvestre | 10h30 | Ponto de Encontro: Escola Primária
Workshop de Cianotipia | 10h30 e às 15h | Escola Primária
Workshop De Cá Para Lá | 11h | Escola Primária
Escultura Participativa Aventar Gráfico | 15h | Largo da Estação
Torneio de Malha | 15h | Zona Freixo
Workshop Passeio Gráfico | 15h | Ponto de Encontro: Escola Primária
Concerto Chica | 18h30 | Escola Primária
Concerto BANANANA | 21h30 | Zona Freixo
Concerto Bandua | 23h | Zona Freixo
Dj Sims & Cachapa | 00h | Zona Freixo
Dj set Fidju Ki Txora | 01h | Escola Primária
26 de Junho:
Workshop A terra faz a paisagem | 15h | Escola Primária
Escultura Participativa Aventar Gráfico | 15h | Largo da Estação
Workshop Bonecos de Meia | 15h30 | Escola Primária
Workshop Circo colorido – actividades circenses e tecido klanza | 16h | Largo da Estação
Conversas no Fresco – Memórias de Casa Branca | 16h30 | Lavadouros de Casa Branca
Concerto O Lado de Dentro | 18h | Zona Freixo
Concerto Grupo Paz e Unidade | 19h | Zona Freixo
EXPOSIÇÕES
“Linhas de Fuga” de Paulo Morais, Pedro Neto e Ricardo Falcão. | De 23 a 26 Junho | Zona Freixo
“De Cá Para Lá” de Pó de Vir a Ser e Oficinas do Convento | 23 Junho a 2 Julho | Mercado Escoural | Das 9h às 20h
“I will stuff myself with tulips” de Inês Ferreira | De 23 a 26 Junho | Zona Freixo e Junto à Escola Primária
“Casa Branca: Da Estação Ferroviária à Aldeia das Artes” do Departamento de Arquitetura da Universidade de Évora | De 23 a 26 Junho | Zona Freixo
“Silvestre” de Bruno Caracol | De 23 a 26 Junho | Zona Freixo
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