Sábado, 14 de Julho | 22H | Convento de S. Francisco, Montemor-o-Novo "Violão que anda, flauta que desliza e viola caipira é o que chama a atenção em Tacoma. Tendo como base os ritmos "sudestinos" de manifestações de cultura popular, o duo recria novas texturas sonoras através da flauta com bocal móvel, viola caipira tocada com slide e experimentos sonoros com harnônicos e ressonância." Taxa de motivação 3€ - A reverter para os músicos.+ informação
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TACOMA – Concerto
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‘O Canto’ e PPCM | 5 de Novembro
OFICINAS ABERTAS
Performance / Concerto / Abertura da Oficina de Circuit Bending
5 de Novembro de 2011, Convento de S. Francisco, Montemor-o-Novo
21H30 O CANTO (Performance / Happening)
Performance/Happening de carácter experimental onde se tenta criar, através de uma manipulação sonora de objectos de diferentes matérias e diferentes sonoridades plásticas, uma história. Partindo de um exercício sobre a obra de Kafka (Josefina, a Cantora ou o Povo dos Ratos) os espectadores poderão «ouvir» momentos sonoplásticos a partir de deslocações do som, construindo uma tridimensionalidade sonora.
Concepção/Manipulação: Amândio Anastácio
Objectos Sonoros: Amândio Anastácio, Tiago Fróis e João Bastos
Sonoplastia: João Bastos
22H30 PPCM (Concerto)
Os PPCM são o filho bastardo da relação amorosa entre o pianista americano Thollem McDonas e o colectivo lisboeta dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (dSCI). Agora, ainda em plena fase de contenção económica, os dSCI convocam mais uma vez a agência de rating Thollem McDonas para juntos distribuírem notas musicais avulsas com o alto patrocínio do FMI e do Banco Central Europeu. Do choque destes titãs da improvisação pode-se esperar um pouco de tudo: música livre sem fronteiras de géneros ou estilos e com um forte pendor libertário.
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Rafa Carvalho & Kanukanakina | 17 Setembro
Homme de lettre? Pleasure delayer? Nekojita? Hum…Eu. Ortoépico, Ortopédico e Sonhador. Y-cromossomicamente amante da euforbiácea macaxeira e de sua farinha. Mamamiamente italiano, espanhol e índio. Índigo por parte de Deus. Baiano por amor. Não lembro o que são hiatos, mas gosto deles. Não gosto de gramática e me lembro disso. Neologista por birra e hobby. Pescador por analogia – na era digital. Eclético. Onívoro por opção. Incuravelmente romântico. Eterno aprendiz aqui. Aqui e agora, meus presentes. Amor, com todas as conjunções!
kanukanakina, projecto musical de Miguel Pipa, desenvolvido a partir de instrumentos musicais construídos na lógica do circuit bending e outros criados a partir de materiais reutilizados ou resultantes de reinterpretações de objectos do quotidiano, num processo de fusão com os instrumentos electrónicos convencionais criando diferentes paisagens sonoras melódicas e experimentais.
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É UM CONCERTO, UMA FESTA DE OUTONO E UMA BOA CAUSA | 15 de Outubro
15 Outubro | Convento de S. Francisco
22H00 – 4H00
Entrada LivreConcerto de Dan Kaufman’s Shibboleth + DJ Set Magau + DJ Set G-Trash
Na noite de 15 de Outubro, o Convento de S. Francisco vai voltar a iluminar-se até hora incerta. Dan Kaufman’s Shibboleth, Magau e G-Trash assumem a banda sonora, desde o rock judaico-romano até ao break-beat, electro-funk e drum’n’bass. A entrada é livre mas todas as receitas revertem para o tratamento do Joli, o cão mais carismático da cidade. Ficamos à vossa espera.
Dan Kaufman’s Shibboleth
Shibboleth é o novo trio de Dan Kaufman, na guitarra eléctrica e na guitarra lap steel, com dois músicos portugueses: Enrique TK no contrabaixo e Gustavo Costa na bateria e percussões. A música dos Shibboleth é um mosaico onírico e intrigante de melodias judaico-romanas, harmonias surf rock, baladas melancólicas, peças intricadas e fragmentos de poesia falada.
DJ Magau [http://www.myspace.com/magauspace]
Este DJ setubalense notabilizou-se pela sua produção musical eclética, bom gosto e destreza nos pratos. Embora seja peixe para qualquer água – drum’n’bass, electro, funk, break-beat, downtempo, experimental, IDM… – traz-nos uma selecção apurada de electro-funk e break beat.
DJ G-Trash [http://www.myspace.com/goldentrashdnb]
G-TRASH ganhou o gosto pelo Drum & Bass por volta de 2006, tendo começado por ouvir Sets e originais de artistas bastante conhecidos, tais como Andy C, Dj Hype e Pendulum. Tendo contactos um pouco por todo o mundo, tem faixas exclusivas de alguns DJ’s, alguns mais, outros menos importantes, com o intuito de tocar faixas a que muita gente não tem acesso, tornando os seus set’s mais exclusivos, chamativos e convincentes.
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Apresentação/Instalação/Performance de Circuit Bending – 9 de Outubro
Convento de S. Francisco
Sábado, 9 de Outubro | 22H00
Entrada LivreOrientação de Studio3 – João Bastos, João Sofio e Tiago Fróis
Participação de António Crosa, Joana Sá, João Gargaté, Marco Franco, Rita Sá, Rodolfo Pimenta, Sérgio Gregório e Vítor EstudanteCircuit Bending é o criativo curto-circuito de dispositivos electrónicos de baixa tensão, tais como brinquedos, sintetizadores ou aparelhos que produzem som a partir de circuitos, com o objectivo de criar novos instrumentos musicais e visuais, enfatizando a espontaneidade e a aleatoriedade.
Circuit Bending está normalmente associado à música noise, apesar de muitos músicos contemporâneos recorrerem a estes novos instrumentos pelo carácter experimental espontâneo que estas máquinas oferecem. Geralmente envolve o desmantelamento de aparelhos adicionando componentes, como interruptores e potenciómetros para provocar modelações intencionais no som.
Esta Oficina decorreu no formato de residência com a participação de músicos e artistas plásticos de várias áreas, com o objectivo de proporcionar um lugar comum para a partilha e criação.
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Concerto de ‘Canal Zero’
‘Temporada de Artes ao Sul’
17 de Setembro | 21H30
Centro Cultural de Campo MaiorEntrada Livre
A Oficinas do Convento, no âmbito de um convite para programar na ‘Temporada de Artes ao Sul’, promovida pela Direcção Regional de Cultura do Alentejo, irá promover no Centro Cultural de Campo Maior um concerto de Canal Zero.
O projecto Canal Zero habita um lugar onde a imagem e o som se cruzam para dialogarem e se desenvolverem mutuamente, encetando no encontro a construção de uma narrativa incerta, contagiada pela linguagem musical e a imagem em tempo real. Transporta para uma viagem híbrida onde o som tem visibilidade e as imagens ruído. A música electrónica e a música acústica fundem-se, através de instrumentos como a captura de som, os samplers e as modelações analógicas, numa composição orgânica onde a imagem serve como instrumento visual e sonoro. Numa mesa de luz, diversos materiais (maquinaria, sucata, tintas, entre outros), como se fossem parte do acervo de um museu de raridades, são exibidos e dissecados sobre um vidro. Em metamorfose, são apresentados em dupla projecção. A voz dos mecanismos parece emergir de lugares intemporais para depois se dissolver no ar, onde o encantatório e o real encontram as afinidades electivas. Em ambiente laboratorial, a composição é ritmada por um som ora electrizante ora de uma delicadeza simples e desprovida. Os três intérpretes (João Bastos, João Bento e Rodolfo Pimenta) são cúmplices numa relação de continuidade e descontinuidade, de modo a darem espaço para que a imagem seja um elemento escultórico do som e o som uma composição da imagem.
A entrada é livre e o aquecimento começa em www canalzero net.
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Concerto de ‘dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS’
Os dUAsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS são um colectivo de terapeutas do ruído, produtores de um som instrumental e improvável. Vive essencialmente do improviso e tem por base estruturas que conjugam elementos de diversos estilosmcomo a liberdade do free jazz, a atitude do punk, o poder do noise ou a urgência do rock. A formação é variável e sempre aberta a novos intervenientes. Ao vivo, os dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS são como uma locomotiva prestes a descarrilar. É aí que o ruído deles melhor revela as suas capacidades terapêuticas.
Desmarques – Guitarra & Feedbacks Anestesiantes
Trigueiros – Bateria & Arritmia
soRRisoeMeio – Malabarismos & Contorcionismos
Boris – Quatro Cordas & dupla personalidadehttp://www.myspace.com/duassemicolcheiasinvertidas
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Concerto de ‘dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS’ e ‘Above the Tree’
Na quinta-feira, dia 6 de Maio, a Oficinas do Convento recebe uma terapia de ruído, orientada pelos métodos do blues animal de Above the Tree e do ruído experimental de dUASsEMICOLCHEIASiNVERTIDAS. A entrada é livre e o bar dará apoio ao processo terapêutico. Como forma de saudar a Primavera, os concertos decorrerão ao ar livre, no pátio interior do Convento. Sejam bem vindos.
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