• Territorialização

    On: 06/02/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Exposições
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    Exposição “Territorialização” de Sérgio Braz d’Almeida

    29 de Junho a 2 de Julho

    Horário:

    29 Junho: Das 20h às 22h

    30 Junho: Das 16h às 22h

    1 e 2 Julho: Das 11h às 22h

    Zona Freixo, Casa Branca

     

    jpeg campo amareloNeste projecto experimental, desenvolvido durante residência artística em Casa Branca, exploramos o conceito de território.  

    No antigo latin, territorium, servia para designar as a?reas circundantes de uma cidade, hoje em dia a definic?a?o de territo?rio e? bastante mais abrangente. Um territo?rio tende a estar ligado a um pais, uma pessoa ou animal. Alguns territo?rios sa?o reclamados por sentimentos de pertenc?a cultural outros por razo?es econo?micas que se prendem com recursos naturais. Todas estas tenso?es tornam o conceito de territo?rio numa definic?a?o fluida, assumindo diversas formas dependendo do ponto de vista que observamos esse mesmo territo?rio.

    Este trabalho (work in progress) utiliza o vídeo e a fotografia para registar a presença humana na paisagem e, consequentemente, questionar o conceito de “território” e a utilização/exploração desse mesmo território pelos humanos.

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  • 3/4

    On: 06/02/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Exposições
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    Exposição “3/4″ de João Vasco Paiva

    29 de Junho a 2 de Julho

    Horário:

    29 Junho: Das 20h às 22h

    30 Junho: Das 16h às 22h

    1 e 2 Julho: Das 11h às 22h

    Casa 3, Casa Branca

     

    PanopticonNum sistema Panóptico ninguém sabe quando esta a ser observado. O poder é visível mas impossível de ser verificado, induzindo um estado de visibilidade consciente, e um comportamento normalizado.

    Consequentemente, este comportamento assegura o funcionamento automático do sistema.

    Neste projeto, objetos e imagens quase idênticas, repetem-se em três divisões, unidas pelo cubículo central, que permite a especulação sobre a raíz arquitectónica de uma casa.

     

    BIO

    João Vasco Paiva nasceu em 1979, em Coimbra, Portugal

    Obteve uma Licenciatura em Artes  Plásticas na Escola Superior Artística do Porto e um Master of Fine Arts in Creative Media, na City University of Hong Kong – School of Creative Media.

    Foi professor na City University of Hong Kong, na Hong Kong Art School e na China Academy of Arts em Hanghzou. Fez apresentações na Golsmiths University – Department of Musicology, no Departamento de Arquitetura da American University of Sharjah , no IADE em Lisboa, e na Calgary University.

    Foi bolseiro da Fundação Oriente ( 2006/2009), da ZHDK/City of Zurich em 2015 e recebeu outros apoios incluindo da Fundação Calouste Gulbenkian, e do Hong Kong Arts Development Council.

    Participou em inúmeras exposições coletivas em instituições tais como: Melly Institut, Roterdão, Independent Curators International, Nova Iorque, Garage Centre for Contemporary Culture em Moscovo, Tai Kwun em Hong Kong, Jardim das Tuleries /Museu do Louvre em Paris, no Isntitute for Contemporary Art em Londres, e no ArtSonge em Seoul, entre outras.

    Os seus projetos individuais foram apresentados na PRACTICE em Nova Iorque, na Kiang Malingue Gallery em Hong Kong, Counter Space em Zurique,  Media Arts Asia Pacific em Brisbane entre outros.

    Esta presente em varias coleções incluindo M+ Museum em Hong Kong, Camara Municipal do Porto, Yorkshire Sculpture Garden em Yorkshire, Israel Museum of Art em Jerusalem, e Sifang Art Museum em Nanjing.

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  • É pra amanhã

    On: 06/02/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Exposições
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    “É pra amanhã” de Pó de Vir a Ser

    29 de Junho a 2 de Julho

    Horário:

    29 Junho: Das 20h às 22h

    30 Junho: Das 16h às 22h

    1 e 2 Julho: Das 11h às 22h

    Casa 5, Casa Branca

     

    01. IMAGEM e_pra_amanha_expo_podeviraser_preocupada 2Exposição coletiva de esculturas acabadas de fazer

     

    “É pra amanhã” é uma exposição esculturas cheias de urgência de contar uma história sobre o tempo: o tempo das pedras, o tempo dos artistas, o tempo das ferramentas e da ação. 

    A partir de um texto da autora Rosalind Krauss – A escultura no campo ampliado – , um coletivo efémero de artistas de várias disciplinas foi convocado a pensar qual é a condição do campo do trabalho escultórico e quais são as condições que precisamos reunir para que a produção artística em pedra, com pedra, permita estabelecer um diálogo entre o tempo longo, geológico, e a emergência da intervenção nos espaços que temos em comum.

     

    A Pó de Vir a Ser é  uma estrutura financiada pela REPÚBLICA PORTUGUESA – CULTURA / DIREÇÃO-GERAL DAS ARTES com o apoio do MUNICÍPIO DE ÉVORA e do MUNICÍPIO DE MONTEMOR – O – NOVO. 

     

    Instagram : 

    @po.de.vir.a.ser

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  • Diário, diferido

    On: 06/02/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Exposições
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    Exposição “Diário, diferido” de João Sarantapoulos

    29 de Junho a 2 de Julho

    Horário:

    29 Junho: Das 20h às 22h

    30 Junho: Das 16h às 22h

    1 e 2 Julho: Das 11h às 22h

    Casa 1, Casa Branca

     

    3343Diário, diferido é uma construção de um espaço que parte de um imaginário criado por fragmentos do passado e memórias filmadas do presente.

    Uma dualidade entre os objectos e testemunhos do passado com imagens e sons recolhidos no presente. Uma narrativa não linear através de objectos, textos, planos e sons.

    Um espaço que parte dos textos da Professora Edvirges, escritos nos anos 50 e 60 em São Brissos, e materiais do passado que se cruzam com quotidiano que é filmado nos dias de hoje nas várias localidades da freguesia de Santiago do Escoural. 

    Uma viagem no presente  que parte das marcas do passado, explorando de que modo a sua presença está intrínseca na paisagem.

    O projecto foi desenvolvido durante a investigação e rodagem do documentário “Diário Antecipado” que está a ser desenvolvido na freguesia.

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  • Floresta é o nome do mundo

    On: 06/02/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Exposições
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    Instalação “Floresta é o nome do mundo” de Mariana Pinho e Artur Pispalhas

    Inauguração/Live Performance: 29 Junho 21h

    De 29 Junho a 2 Julho

    Horário:

    30 Junho: Das 16h às 22h

    1 e 2 Julho: Das 11h às 22h

    Casa 2, Casa Branca

     

    floresta2Floresta é o nome do mundo é uma de~composição sónica. Uma pesquisa sobre outras formas de comunicar com o mundo, que procura trazer sons inaudíveis ou imperceptíveis para o campo da percepção, a partir de um modo de atenção-escuta e de técnicas de transformação-modulação.

    Com a decomposição do som, encontrámos um novo tempo, dilatado, expandido, psicadélico. Redescobrimos numa vida sónica que antes era inaudível, novos seres e criaturas, dimensões e padrões não-familiares, novas conexões e vontades. Uma cosmologia repleta de emissores e receptores, pensamentos vivos e falantes.

    Esta instalação é o resultado de uma exploração sónica onde experenciámos a nossa ligação com essa vasta ecologia de eus comunitativos do mundo vivo – plantas, animais, rios, rochas, infraestruturas, máquinas, tecnologia. Composta por três actos, cada um corresponde a um diferente estágio de de-composição. Cada sala é autónoma mas todas comunicam, interagem, se influenciam e contaminam.

    Na inauguração, dia 29, às 21h, um acto performático irá activar a instalação onde os materiais que dela fazem parte serão intermediados ao vivo.

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  • Pre0cupada 2023

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    Pre0cupada 2023

    De 21 de Junho a 2 de Julho 2023

    Montemor-o-Novo | Casa Branca

    A Pre0cupada regressa em 2023 , com o seu conhecido propósito de “ocupar” com propostas artísticas a cidade de Montemor-o-Novo e a aldeia de Casa Branca, entre os dias 21 de Junho e 2 de Julho.

    A Oficinas do Convento, em conjunto com outras entidades, pretende convidar o público a passear entre estas duas localidades e a participar nas atividades nas ruas, jardins, praças e pátios que dão palco a este evento.

    A Pre0cupada inaugura-se em Montemor-o-Novo no dia 21 de Junho, onde fica até dia 25 de Junho. Nestes dias o Convento de S. Francisco vai ser palco para teatro e música.

    A partir de dia 28, o evento viaja até Casa Branca, onde atividades como workshops, concertos, exposições, teatro e cinema vão tomar conta da aldeia e prometem proporcionar aos seus visitantes dias de fruição cultural e partilha.

    A entrada é livre em todos as atividades.

     

    PROGRAMA COMPLETO EM BREVE

    MONTEMOR-O-NOVO

    21 de Junho:

    Teatro Noites Curtas | 22h | Convento de S. Francisco

     

    22 de Junho:

    Lançamento da Fanzine Arquitetura | 19h30 | Convento de S. Francisco

    Teatro Noites Curtas | 22h | Convento de S. Francisco

     

    23 de Junho:

    Teatro Noites Curtas | 22h | Convento de S. Francisco

     

    24 de Junho:

    Inauguração da Exposição “Splicing Time” | 19h | Galeria Municipal de Montemor-o-Novo

    Caminhada “TRAÇA” | 18h | Ponto de Encontro: Restaurante “A Ribeira”

    Teatro Noites Curtas | 21h30 | Convento de S. Francisco

    Concerto 3I30 | 23h | Convento de S. Francisco

    Dj set 2 jack 4U | 24h | Convento de S. Francisco

     

    EXPOSIÇÕES

    Instalação “Máquinas Absurdas” de Marta León | De 21 a 25 de Junho | Convento de S. Francisco

    “Splicing Time” Resultados do projeto colaborativo orientado por Ana Guedes | De 23 de Junho a 22 de Julho | Galeria Municipal de Montemor-o-Novo

     

     

    CASA BRANCA

    28 de Junho:

    Lançamento da MESA POSTA #11 – Cine Escouralense | 19h | Santiago do Escoural

     

    29 de Junho:

    Conversa “Do Processo à Obra” | 16h | Zona FreixoSessão de cinema IndieLisboa | 22h | Zona Freixo

     

    30 de Junho:

    Conversa “Do Processo à Obra” | 16h | Zona Freixo

    Concerto SUBER | 17h | Jardim

    Concerto Beat With Out Byte | 18h | Escola Primária

    Curadoria: ZINKO / Oficina de produção Centro Juvenil de Montemor-o-Novo | 22h | Toca

    Concerto The Rite of Trio | 23h | Zona Freixo

    Dj set Tupimambo & Fidju Ki Txora | 24h | Escola Primária

     

    1 de Julho:

    Oficina “Iniciação à programação com Makecode Arcade” | 11h | Casa Branca

    Oficina “Carimbos do Alentejo” | 11h | Escola Primária

    Ação Participativa “Deixa o teu Perfil” | 15h | Corredor Escola Primária

    Oficina “Open Sound Lab” | 15h | Escola Primária

    Oficina “Habitar os Muros” | 15h | Escola Primária

    Projeção de filme + Ação Colaborativa “Mujeres Artistas Incandescentes” | 16h | Zona Freixo

    Concerto Catarina Arbusto | 16h | Jardim

    Caminhada “TRAÇA” | 18h | Ponto de Encontro: Estação de Casa Branca

    Concerto Moda Vestra | 17h30 | Zona Freixo

    Concerto Gume | 18h30 | Zona Freixo

    Curadoria Associação Terapêutica do Ruído | 22h | Toca

    Dj set Gijoe | 00h | Escola Primária

     

    2 de Julho:

    Torneio de Malha | 11h | Zona Freixo

    Ação Participativa “Terra para Pixel” | 15h | Zona Freixo

    Oficina “Cebola dos Afectos” | 16h |Zona Freixo

    Concerto Ulf Ding – Viagem Sonora e Contemplativa | 17h | Jardim

    Ação Participativa “Vamos Fazer uma Açorda” | 19h | Largo da Estação

     

    EXPOSIÇÕES / INSTALAÇÕES

    “Floresta é o nome do mundo” de Mariana Pinho e Artur Pispalhas | De 29 de Junho a 2 de Julho | Casa 2

    “Diário, diferido” de João Sarantapoulos | De 29 de Junho a 2 de Julho | Casa 1

    “Espaço de Reflexão” de Tiago Fróis | De 29 de Junho a 2 de Julho | Casa 4

    “3/4″ de João Vasco Paiva | De 29 de Junho a 2 de Julho | Casa 3

    “É pra amanhã” de Pó de Vir a Ser | De 29 de Junho a 2 de Julho | Casa 5

    “Territorialização” de Sérgio Bráz d’Almeida | De 29 de Junho a 2 de Julho | Zona Freixo

    “ground-ground” do coletivo CADA | De 29 de Junho a 2 de Julho | Zona Freixo

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  • MATER

    On: 05/04/2023
    In: Exposições
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    Exposição patente até 11 de Junho 2023

    Pavilhão Branco/Galerias Municipais de Lisboa

    GM_PBranco_Mater_IGMater é uma exposição colectiva co-produzida pelas Galerias Municipais/ EGEAC e a associação cultural Oficinas do Convento e apresenta trabalhos de Virgínia Fróis, Marta Castelo e Maja Escher, cujo percurso artístico se tem desenvolvido em proximidade com os valores e materiais desta associação com mais de 26 anos de existência, sediada em Montemor-o-Novo.
    Mater liga-se a uma dimensão subtil, mas presente no trabalho das três artistas, de que da terra tudo se ergue, gera e ganha forma, quer no plano físico e matérico, como na sua dimensão poética e simbólica.
    A partir dos seus lugares de referência, as artistas recolheram barro, plantas, pedras e outros elementos naturais, para criar um corpo de trabalhos inéditos e site-specific. Abordam a sua relação com a paisagem, reflectindo sobre processos íntimos, corpóreos e simbióticos, a natureza e a cultura dos lugares que habitamos e a importância da água ou da sua escassez para a possibilidade de vida e permanência num território desertificado e em constante transformação.
    A exposição estará patente no Pavilhão Branco, até 11 de Junho de 2023 e tem a curadoria de João Rolaça, membro da Oficinas do Convento.
    EN//
    Mater is a group exhibition co-produced by Galerias Municipais / EGEAC and the cultural association Oficinas do Convento, presenting works by Virgínia Fróis, Marta Castelo and Maja Escher, whose artistic path has been developed in proximity with the values and materials of this association with more than 26 years of history, based in Montemor-o-Novo.
    Mater connects to a subtle, shared dimension in the work of these three artists, in which everything arises from the earth, generating and taking shape on a physical, material, poetic and symbolic level.
    From their places of reference, the artists have collected clay, plants, stones and other natural elements to create a body of as yet unseen site-specific works. They each explore a relationship with the landscape, reflecting on intimate, corporeal and symbiotic processes, the nature and culture of the places we inhabit, and the importance of water or its scarcity with respect to life and permanence in a desertified territory undergoing constant transformation.
    The exhibition will be on show in the Pavilhão Branco until 11 June 2023 and is curated by João Rolaça, a member of Oficinas do Convento.

    Virgínia Fróis – O poço é o espelho do céu

    Marta Castelo – Escrita da cidade

    Maja Escher – Quantas vezes dorme a água?

     Composição polifónica: Cécile Matignon
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  • Territorialização na BREVE MENTE

    On: 04/06/2023
    In: Exposições
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    “Territorialização” de Sérgio Bráz d’Almeida na Galeria de Rua BREVE MENTE

    13 Abril 2023 | BREVE MENTE

     

    IMG_9264O acto de organizar um território, no antigo latin territorium servia para designar as áreas circundantes de uma cidade, hoje em dia a definição de território é bastante mais abrangente. um território tende a estar ligado a um país, uma pessoa ou animal. Alguns territórios são reclamados por sentimentos de pertença cultural, outros por razões económicas que se prendem com recursos naturais. Todas estas tensões tornam o conceito de território numa definição fluida, assumindo diversas formas dependendo do ponto de vista que observamos esse mesmo território.

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