• É pra amanhã

    On: 06/02/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Exposições
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    “É pra amanhã” de Pó de Vir a Ser

    29 de Junho a 2 de Julho

    Horário:

    29 Junho: Das 20h às 22h

    30 Junho: Das 16h às 22h

    1 e 2 Julho: Das 11h às 22h

    Zona Galerias Rés-do-Chão | R/C 5

     

    01. IMAGEM e_pra_amanha_expo_podeviraser_preocupada 2Exposição coletiva de esculturas acabadas de fazer

     

    “É pra amanhã” é uma exposição esculturas cheias de urgência de contar uma história sobre o tempo: o tempo das pedras, o tempo dos artistas, o tempo das ferramentas e da ação. 

    A partir de um texto da autora Rosalind Krauss – A escultura no campo ampliado – , um coletivo efémero de artistas de várias disciplinas foi convocado a pensar qual é a condição do campo do trabalho escultórico e quais são as condições que precisamos reunir para que a produção artística em pedra, com pedra, permita estabelecer um diálogo entre o tempo longo, geológico, e a emergência da intervenção nos espaços que temos em comum.

     

    A Pó de Vir a Ser é  uma estrutura financiada pela REPÚBLICA PORTUGUESA – CULTURA / DIREÇÃO-GERAL DAS ARTES com o apoio do MUNICÍPIO DE ÉVORA e do MUNICÍPIO DE MONTEMOR – O – NOVO. 

     

    Instagram : 

    @po.de.vir.a.ser

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  • Diário, diferido

    On: 06/02/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Exposições
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    Exposição “Diário, diferido” de João Sarantapoulos

    29 de Junho a 2 de Julho

    Horário:

    29 Junho: Das 20h às 22h

    30 Junho: Das 16h às 22h

    1 e 2 Julho: Das 11h às 22h

    Zona Galerias Rés-do-Chão | R/C 4

     

    3343Diário, diferido é uma construção de um espaço que parte de um imaginário criado por fragmentos do passado e memórias filmadas do presente.

    Uma dualidade entre os objectos e testemunhos do passado com imagens e sons recolhidos no presente. Uma narrativa não linear através de objectos, textos, planos e sons.

    Um espaço que parte dos textos da Professora Edvirges, escritos nos anos 50 e 60 em São Brissos, e materiais do passado que se cruzam com quotidiano que é filmado nos dias de hoje nas várias localidades da freguesia de Santiago do Escoural. 

    Uma viagem no presente  que parte das marcas do passado, explorando de que modo a sua presença está intrínseca na paisagem.

    O projecto foi desenvolvido durante a investigação e rodagem do documentário “Diário Antecipado” que está a ser desenvolvido na freguesia.

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  • Floresta é o nome do mundo

    On: 06/02/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Exposições
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    Instalação “Floresta é o nome do mundo” de Mariana Pinho e Artur Pispalhas

    Inauguração/Live Performance: 29 Junho 21h

    De 29 Junho a 2 Julho

    Horário:

    30 Junho: Das 16h às 22h

    1 e 2 Julho: Das 11h às 22h

    Zona Galerias Rés-do-Chão | R/C 2

     

    floresta2Floresta é o nome do mundo é uma de~composição sónica. Uma pesquisa sobre outras formas de comunicar com o mundo, que procura trazer sons inaudíveis ou imperceptíveis para o campo da percepção, a partir de um modo de atenção-escuta e de técnicas de transformação-modulação.

    Com a decomposição do som, encontrámos um novo tempo, dilatado, expandido, psicadélico. Redescobrimos numa vida sónica que antes era inaudível, novos seres e criaturas, dimensões e padrões não-familiares, novas conexões e vontades. Uma cosmologia repleta de emissores e receptores, pensamentos vivos e falantes.

    Esta instalação é o resultado de uma exploração sónica onde experenciámos a nossa ligação com essa vasta ecologia de eus comunitativos do mundo vivo – plantas, animais, rios, rochas, infraestruturas, máquinas, tecnologia. Composta por três actos, cada um corresponde a um diferente estágio de de-composição. Cada sala é autónoma mas todas comunicam, interagem, se influenciam e contaminam.

    Na inauguração, dia 29, às 21h, um acto performático irá activar a instalação onde os materiais que dela fazem parte serão intermediados ao vivo.

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  • Pre0cupada 2023

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    Pre0cupada 2023

    De 21 de Junho a 2 de Julho 2023

    Montemor-o-Novo | Casa Branca

    A Pre0cupada regressa em 2023 , com o seu conhecido propósito de “ocupar” com propostas artísticas a cidade de Montemor-o-Novo e a aldeia de Casa Branca, entre os dias 21 de Junho e 2 de Julho.

    A Oficinas do Convento, em conjunto com outras entidades, pretende convidar o público a passear entre estas duas localidades e a participar nas atividades nas ruas, jardins, praças e pátios que dão palco a este evento.

    A Pre0cupada inaugura-se em Montemor-o-Novo no dia 21 de Junho, onde fica até dia 25 de Junho. Nestes dias o Convento de S. Francisco vai ser palco para teatro e música.

    A partir de dia 28, o evento viaja até Casa Branca, onde atividades como workshops, concertos, exposições, teatro e cinema vão tomar conta da aldeia e prometem proporcionar aos seus visitantes dias de fruição cultural e partilha.

    A entrada é livre em todos as atividades.

     

    PROGRAMA COMPLETO

    MONTEMOR-O-NOVO

    21 de Junho:

    Teatro Noites Curtas | 21h30 | Convento de S. Francisco

     

    22 de Junho:

    Lançamento Dica d’Obra: Revestimentos na Prática | 18h30 | Laboratório de Terra, Telheiro da Encosta do Castelo

    Teatro Noites Curtas | 21h30 | Convento de S. Francisco

     

    23 de Junho:

    Teatro Noites Curtas | 21h30 | Convento de S. Francisco

     

    24 de Junho:

    Caminhada “TRAÇA” | 18h | Ponto de Encontro: Restaurante “A Ribeira”

    Teatro Noites Curtas | 21h30 | Convento de S. Francisco

    Concerto 3I30 | 23h | Convento de S. Francisco

    Acid Live 2JACK4U | 00h | Convento de S. Francisco

     

    EXPOSIÇÕES

    Instalação “Máquinas Absurdas” de Marta León | De 21 a 24 de Junho | Convento de S. Francisco

     

     

     

    CASA BRANCA

    28 de Junho:

    Lançamento da MESA POSTA #11 – Cine Escouralense | 19h30 | Mercado do Escoural, Santiago do Escoural

     

    29 de Junho:

    Conversa “Do Processo à Obra” | 17h30 | Zona Freixo

    Performance/Concerto “Floresta é o nome do mundo” de Mariana Pinho e Artur Pispalhas | 21h | Zona Galerias Rés-do-Chão | R/C 2

    Sessão de cinema CURTAS PREMIADAS INDIELISBOA 2023 | 22h | Zona Freixo

     

    30 de Junho:

    Conversa “Do Processo à Obra” | 17h30 | Zona Freixo

    Concerto SUBER | 17h | Jardim

    Concerto Beat With Out Byte | 18h | Escola Primária

    Curadoria: ZINKO / Oficina de produção Centro Juvenil de Montemor-o-Novo | 22h | Toca

    Concerto OCENPSIEA | 22h | Zona Freixo

    Concerto The Rite of Trio | 23h | Zona Freixo

    Dj set Tupimambo & Fidju Ki Txora | 00h | Escola Primária

     

    1 de Julho:

    Oficina “Iniciação à programação com Makecode Arcade” | 11h | Zona Freixo

    Oficina “Carimbos do Alentejo” | 11h | Escola Primária

    Ação Participativa “Deixa o teu Perfil” | 15h | Corredor Escola Primária

    Oficina “Open Sound Lab” | 15h | Escola Primária

    Oficina “Habitar os Muros” | 15h | Escola Primária

    Ação Participativa “Terra para Pixel” | 15h | Zona Freixo

    Projeção de filme + Ação Colaborativa “Mujeres Artistas Incandescentes” | 16h | Zona Freixo

    Concerto Catarina Arbusto | 16h30 | Jardim

    Concerto Moda Vestra | 17h30 | Zona Freixo

    Concerto Gume | 18h30 | Zona Freixo

    Caminhada “TRAÇA” | 19h | Ponto de Encontro: Estação de Casa Branca

    Curadoria: Associação Terapêutica do Ruído | 22h | Toca

    Dj set Gijoe | 00h | Escola Primária

     

    2 de Julho:

    Torneio de Malha | 15h | Zona Freixo

    Ação Participativa “Terra para Pixel” | 15h | Zona Freixo

    Ação Participativa “Deixa o teu Perfil” | 15h | Corredor Escola Primária

    Oficina “Cebola dos Afectos” | 16h |Zona Freixo

    Concerto Ulf Ding – Viagem Sonora e Contemplativa | 17h | Jardim

    Ação Participativa “Vamos Fazer uma Açorda” | 19h | Largo da Estação

     

    EXPOSIÇÕES / INSTALAÇÕES

    “Espaço de Reflexão” de Tiago Fróis | De 29 de Junho a 2 de Julho |Zona Galerias Rés-do-Chão | R/C 1

    “Floresta é o nome do mundo” de Mariana Pinho e Artur Pispalhas | De 29 de Junho a 2 de Julho | Zona Galerias Rés-do-Chão | R/C 2

    “3/4″ de João Vasco Paiva | De 29 de Junho a 2 de Julho | Zona Galerias Rés-do-Chão | R/C 3

    “Diário, diferido” de João Sarantapoulos | De 29 de Junho a 2 de Julho | Zona Galerias Rés-do-Chão | R/C 4

    “É pra amanhã” de Pó de Vir a Ser | De 29 de Junho a 2 de Julho | Zona Galerias Rés-do-Chão | R/C 5

    “Territorialização” de Sérgio Bráz d’Almeida | De 29 de Junho a 2 de Julho | Zona Freixo | R/C 1

    Interactive Things Made @ The Mill 2014-2023 |De 29 de Junho a 2 de Julho | Zona Freixo | R/C 2

    “ground-ground” do coletivo CADA | De 29 de Junho a 2 de Julho | Zona Freixo | R/C 3

     

     

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  • MATER

    On: 05/04/2023
    In: Exposições
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    Exposição patente até 11 de Junho 2023

    Pavilhão Branco/Galerias Municipais de Lisboa

    GM_PBranco_Mater_IGMater é uma exposição colectiva co-produzida pelas Galerias Municipais/ EGEAC e a associação cultural Oficinas do Convento e apresenta trabalhos de Virgínia Fróis, Marta Castelo e Maja Escher, cujo percurso artístico se tem desenvolvido em proximidade com os valores e materiais desta associação com mais de 26 anos de existência, sediada em Montemor-o-Novo.
    Mater liga-se a uma dimensão subtil, mas presente no trabalho das três artistas, de que da terra tudo se ergue, gera e ganha forma, quer no plano físico e matérico, como na sua dimensão poética e simbólica.
    A partir dos seus lugares de referência, as artistas recolheram barro, plantas, pedras e outros elementos naturais, para criar um corpo de trabalhos inéditos e site-specific. Abordam a sua relação com a paisagem, reflectindo sobre processos íntimos, corpóreos e simbióticos, a natureza e a cultura dos lugares que habitamos e a importância da água ou da sua escassez para a possibilidade de vida e permanência num território desertificado e em constante transformação.
    A exposição estará patente no Pavilhão Branco, até 11 de Junho de 2023 e tem a curadoria de João Rolaça, membro da Oficinas do Convento.
    EN//
    Mater is a group exhibition co-produced by Galerias Municipais / EGEAC and the cultural association Oficinas do Convento, presenting works by Virgínia Fróis, Marta Castelo and Maja Escher, whose artistic path has been developed in proximity with the values and materials of this association with more than 26 years of history, based in Montemor-o-Novo.
    Mater connects to a subtle, shared dimension in the work of these three artists, in which everything arises from the earth, generating and taking shape on a physical, material, poetic and symbolic level.
    From their places of reference, the artists have collected clay, plants, stones and other natural elements to create a body of as yet unseen site-specific works. They each explore a relationship with the landscape, reflecting on intimate, corporeal and symbiotic processes, the nature and culture of the places we inhabit, and the importance of water or its scarcity with respect to life and permanence in a desertified territory undergoing constant transformation.
    The exhibition will be on show in the Pavilhão Branco until 11 June 2023 and is curated by João Rolaça, a member of Oficinas do Convento.

    Virgínia Fróis – O poço é o espelho do céu

    Marta Castelo – Escrita da cidade

    Maja Escher – Quantas vezes dorme a água?

     Composição polifónica: Cécile Matignon
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  • MATER

    On: 05/04/2023
    In: Exposições, Projectos
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    GM_PBranco_Mater_IG

     

     

    Mater é uma exposição colectiva co-produzida pelas Galerias Municipais/ EGEAC e a associação cultural Oficinas do Convento e apresenta trabalhos de Virgínia Fróis, Marta Castelo e Maja Escher, cujo percurso artístico se tem desenvolvido em proximidade com os valores e materiais desta associação com mais de 26 anos de existência, sediada em Montemor-o-Novo.

    Mater liga-se a uma dimensão subtil, mas presente no trabalho das três artistas, de que da terra tudo se ergue, gera e ganha forma, quer no plano físico e matérico, como na sua dimensão poética e simbólica.

    A partir dos seus lugares de referência, as artistas recolheram barro, plantas, pedras e outros elementos naturais, para criar um corpo de trabalhos inéditos e site-specific. Abordam a sua relação com a paisagem, reflectindo sobre processos íntimos, corpóreos e simbióticos, a natureza e a cultura dos lugares que habitamos e a importância da água ou da sua escassez para a possibilidade de vida e permanência num território desertificado e em constante transformação.

    A exposição estará patente no Pavilhão Branco, até 11 de Junho de 2023 e tem a curadoria de João Rolaça, membro da Oficinas do Convento.

     

    EN//

    Mater is a group exhibition co-produced by Galerias Municipais / EGEAC and the cultural association Oficinas do Convento, presenting works by Virgínia Fróis, Marta Castelo and Maja Escher, whose artistic path has been developed in proximity with the values and materials of this association with more than 26 years of history, based in Montemor-o-Novo.

    Mater connects to a subtle, shared dimension in the work of these three artists, in which everything arises from the earth, generating and taking shape on a physical, material, poetic and symbolic level.

    From their places of reference, the artists have collected clay, plants, stones and other natural elements to create a body of as yet unseen site-specific works. They each explore a relationship with the landscape, reflecting on intimate, corporeal and symbiotic processes, the nature and culture of the places we inhabit, and the importance of water or its scarcity with respect to life and permanence in a desertified territory undergoing constant transformation.

    The exhibition will be on show in the Pavilhão Branco until 11 June 2023 and is curated by João Rolaça, a member of Oficinas do Convento.

     

    Virgínia Fróis – O poço é o espelho do céu

     

    Marta Castelo – Escrita da cidade

     

    Maja Escher – Quantas vezes dorme a água?

     Composição polifónica: Cécile Matignon

     

     

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  • Territorialização na BREVE MENTE

    On: 04/06/2023
    In: Exposições
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    “Territorialização” de Sérgio Bráz d’Almeida na Galeria de Rua BREVE MENTE

    13 Abril 2023 | BREVE MENTE

     

    IMG_9264O acto de organizar um território, no antigo latin territorium servia para designar as áreas circundantes de uma cidade, hoje em dia a definição de território é bastante mais abrangente. um território tende a estar ligado a um país, uma pessoa ou animal. Alguns territórios são reclamados por sentimentos de pertença cultural, outros por razões económicas que se prendem com recursos naturais. Todas estas tensões tornam o conceito de território numa definição fluida, assumindo diversas formas dependendo do ponto de vista que observamos esse mesmo território.

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  • Exposição Over and over v.0

    On: 03/23/2023
    In: Exposições
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    Instalação “Over and over v.0″ do coletivo CADA

    Apresentação da instalação 

    30 de Março 2023 | 18h30

    Convento de S. Francisco, Montemor-o-Novo

     

    Over and over v.0 by CADA (1)Over and over v.0 é uma instalação de som e vídeo, que começou quando confundimos o ruído repetitivo de uma grua em rotação lenta com um alarme de telemóvel. O que nos agradou neste evento foi a forma como o próprio som alimentou a nossa imaginação. Igualmente intrigante foi o modo como padrões semelhantes de looping começaram a surgir noutras situações e como, com o tempo, o processo começou a incutir alucinações suaves. Numa forma cristalina, o vídeo estende os temas da repetição e do espelhamento, e o local filmado é tanto ele próprio como um substituto para outros locais.

     

    Ficha técnica:
    Uma obra CADA (Jared Hawkey/Sofia Oliveira)
    Produção sonora: Philibar Tone
    Colaboração: Olivier Perriquet
    Agradecimentos: Joana Linda, Andrea Pavoni, Joana Santos e Oficinas do Convento
    Financiamento: República Portuguesa – Cultura/Direção-Geral das Artes www.cada1.net

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