• Territorialização

    On: 06/06/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Exposições
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    Exposição “Territorialização” de Sérgio Braz d’Almeida

    29 de Junho a 2 de Julho

    Horário:

    29 Junho: Das 20h às 22h

    30 Junho: Das 16h às 22h

    1 e 2 Julho: Das 11h às 22h

    Zona Freixo, Casa Branca

     

    jpeg campo amareloNeste projecto experimental, desenvolvido durante residência artística em Casa Branca, exploramos o conceito de território.

    No antigo latin, territorium, servia para designar as a?reas circundantes de uma cidade, hoje em dia a definic?a?o de territo?rio e? bastante mais abrangente. Um territo?rio tende a estar ligado a um pais, uma pessoa ou animal. Alguns territo?rios sa?o reclamados por sentimentos de pertenc?a cultural outros por razo?es econo?micas que se prendem com recursos naturais. Todas estas tenso?es tornam o conceito de territo?rio numa definic?a?o fluida, assumindo diversas formas dependendo do ponto de vista que observamos esse mesmo territo?rio.

    Este trabalho (work in progress) utiliza o vídeo e a fotografia para registar a presença humana na paisagem e, consequentemente, questionar o conceito de “território” e a utilização/exploração desse mesmo território pelos humanos.

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  • Espaço de Reflexão

    On: 06/06/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Exposições
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    Instalação “Espaço de Reflexão” de Tiago Fróis

    29 de Junho a 2 de Julho

    Horário:

    29 Junho: Das 20h às 22h

    30 Junho: Das 16h às 22h

    1 e 2 Julho: Das 11h às 22h

    Casa 4, Casa Branca

     

    espacoreflexaoNa literalidade o encontro com o nosso íntimo através de um dispositivo que projeta os nossos infinitos Eus.

    Brincar com a ideia de multiverso espaço virtual e paralelismo

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  • Associação Terapêutica do Ruído

    On: 06/06/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Concertos
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    Curadoria: Associação Terapêutica do Ruído

    1 Julho | 22h

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    ATR fotoA Associação Terapêutica do Ruído (ATR) é uma entidade informal que desde 2007 se tem dedicado à organização e promoção de eventos musicais e à edição e distribuição de registos fonográficos, dentro das premissas do espírito DIY. Criada em simultâneo com o grupo dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS e funcionando como extensão natural do mesmo, a ATR teve o prazer de receber centenas de músicos e bandas de todo o mundo e de colaborar com inúmeros colectivos, promotoras e espaços ao longo dos anos, entre os quais as Oficinas do Convento de Montemor-o-Novo que a convida agora a programar um dos palcos da PreOcupada em Casa Branca no dia 1 de Julho, onde a ATR estará a apresentar algumas actuações representativas da sua ecléctica e sempre surpreendente linha curatorial.

     

     

    Atuações de:

    A10X & FUHRER DUHRER (pt)

    Ouve aqui    Ouve aqui

     

    Domestic Arapaima (it)

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    DJ Balli (it)

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  • Do Processo à Obra

    On: 06/06/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Conversas
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    Conversa”Do Processo à Obra”

    29 e 30 Junho | 17h30

    Zona Freixo

     

    Ciclo de conversas sobre práticas, processos e métodos criativos adotados pelos artistas em suas estratégias produtivas. Os diálogos têm por objetivo compartilhar conhecimentos, trajetórias e afetos entre artistas das mais variadas linguagens expressivas e membros da coletividade que tenham interesse no assunto.

    29 de Junho – “Território e Matéria”, com os artistas Ana Almeida Pinto, João Vasco Paiva e Patrícia Oliveira

    30 de Junho – “Som como Matéria”, com os artistas Juliano Moraes, Bruno Caracol e Ana Guedes

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  • CURTAS PREMIADAS INDIELISBOA 2023

    On: 06/06/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Projectos
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    Sessão de Cinema CURTAS PREMIADAS INDIELISBOA 2023

    29 de Junho | 22h

    Zona Freixo

     

    Suddenly TV  (Roopa Gogineni)

    Grande Prémio de Curta-Metragem

    Uma revolução no Sudão é duplamente filmada: pela câmara imaginária de quem entrevista, e pela câmara documental da realizadora do documentário que vemos. Em ambas se reflete a urgência da violência do regime.

    Uma televisão de cartão, fabricada por um grupo de jovens, entra em campo para captar testemunhos num protesto em Cartum, capital do Sudão. O espírito é festivo, os manifestantes concentram-se na cidade vindos de todo o país, a revolta está no ar e o povo clama a sua legítima liberdade. Afirma-se uma necessidade de uma revolução do pensamento, de uma revolução artística, pela voz de jovens mulheres, homens e adultos, a energia contagiante faz-se em uníssono. Cartazes homenageiam os mártires, projectam-se imagens dos ataques, resiste-se sem medo, erguem-se vozes, braços, grita-se revolução, mesmo que espreitem novas investidas militares o povo não desiste. (Carlota Gonçalves)

     

    A Minha Raiva é Underground (Francisca Antunes)

    Prémio Novíssimos + Prémio MUTIM:

    Uma narrativa contada na primeira pessoa em que o espaço e o som trabalham na reconstrução de uma ligação com o corpo que se perdeu.

    “Esta história é minha, mas não é. É da cidade que a esconde e que permite que aconteça.” Esta história começa com uma rotunda, desenhada a preto sobre o branco do papel, num estúdio escuro e seguro. As linhas, as curvas, as esquinas e as rotundas materializam a história do trauma. Elas desenham os contornos da cidade que lhe tirou o corpo à força e onde conseguiu reconstruí-lo. Num dispositivo envolvente, a realizadora, mulher, queer, livra um testemunho raro e vibrante, à  primeira pessoa. (Catherine Boutaud)

     

    Hotel Kalura (Sophie Koko Gate)

    Prémio Melhor Curta de Animação da Competição Internacional

    Uma mulher encontra alguém que lhe acende o cigarro e assim começa uma noite romântica, em ácidos.

    Tudo é lúbrico no universo animado de Sophie Koko Gate. Aqui não há um dedo que não se enterre algures, um lábio que não seja mordido ou uma concavidade do corpo que fique por festejar. A realizadora já é conhecida do festival, desde que em 2019 exibimos a curta Slug Life na secção Boca do Inferno. Mas neste seu novo filme, toda a sensualidade do seu trabalho é aprimorada e concentrada. Os volumes de carne e fluidos com que se constroem os seus personagens, decompõem-se em grandes planos de pele, pêlos e muco. E todos os códigos de génerosão mesclados e recombinados: a escala, a gravidade, o falo, os seios, a ejaculação…A possibilidade de um encontro de almas acende um desejo que, literalmente, põe o mundo a arder. Tudo por um sorriso – como já acontecia em Half Wet (2014), um dos seus primeiros filmes. (Ricardo Vieira Lisboa)

     

    The Diamond  (Vedran Rupic)

    Prémio do Público Curta-Metragem

    O Stefan precisa de amigos. E nada como um pouco de herpes labial para mostrar que é uma pessoa sociável. Quando isso não resulta, embarca num plano para arranjar dinheiro, e depois amigos. Ao deparar-se com um diamante ao qual não consegue chegar, vai precisar de ajuda de alguém com capacidades muito específicas.

    Stefan finge ter herpes devido ao enorme componente social dos herpes, mas Stefan continua sem amigos. Ao ver televisão percebe que é fácil ter amigos se formos ricos. Ele não é rico portanto não tem amigos. Faz sentido!! Okay, entáo, o primeiro passo é fingir que se é rico, algo que parece não estar a funcionar. Se ao menos Stefan fosse rico…Olha, um diamante! Pena estar num buraco impossível de alcançar. Talvez Stefan consiga chegar ao diamante se conhecer alguém tão especial quanto ele. (Rui Mendes)

     

    House of the Wickedest Man in the World (Jan Ijäs)

    Prémio Silvestre Curta-Metragem

    A Abadia de Thelema, na Sicília, foi uma pequena casa usada, nos anos 1920, para rituais mágicos por Aleister Crowley, o famoso ocultista com ligação a Fernando Pessoa, e os seus seguidores. Anos mais tarde, o realizador experimental Kenneth Anger e o sexólogo Alfred Kinsey visitam o local.

    A Abadia de Theleme, na Sicília, onde viveu o famoso ocultista Aleister Crowley, também poeta, romancista e pintor, é o cenário para penetrarmos no mundo desta figura do imaginário satânico. A envolvente do edifício serve a imagem e um diário do auto-nomeado “Beast 666” é relatado. Desdobra-se um caderno íntimo com a leitura de um rol de rituais mágicos, insanidades, consumo de drogas, poltergeists, práticas sexuais, poemas viscerais – um verdadeiro espelho de maldades. Mostra-se as ruínas do edifício, o filme adensa-se na forma, abstratiza-se, a sombra inunda o plano e o som adensa o clima obscuro. Um filme inacabado de Kenneth Anger redescobre este universo e perpetua-se a curiosidade de um homem maldito. (Carlota Gonçalves)

     

    Endless Sea (Sam Shainberg)

    Prémio Amnistia Internacional

    Um dia na vida de uma senhora idosa nova iorquina que precisa dos seus medicamentos é retratado por Sam Shainberg com toda a ansiedade e pressa crónicas que permeiam esta cidade que não dorme, numa demonstração da necessidade de sistemas de saúde universais.

    Carol, de 70 anos, começa mais um dia de trabalho precário que a leva a palmilhar as ruas de Nova Iorque, quando descobre que o preço da medicação que toma para o coração duplicou. A partir desse momento, o seu dia vai transformar-se numa correria vertiginosa em busca de uma solução que teima em não surgir, por mais portas a que bata.

    Com uma energia que vai beber, em parte, à sua carismática protagonista (Brenda Cullerton), sempre em movimento entre as cores saturadas de uma implacável Nova Iorque, Endless Sea inscreve-se numa certa tradição do realismo social, cru, urgente e com um espírito punk. Iggy Pop (que se ouve a dada altura) empresta o título (e o tom) ao filme, ou não cantasse ele assim: “Oh baby, what a place to be / in the service of the bourgeoisie (…) / This air can’t get much thicker / Oh, the endless sea / Let it wash all over me.” (Cláudia Marques)

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  • ZINKO / Oficina de produção Centro Juvenil de Montemor-o-Novo

    On: 06/06/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Concertos
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    Curadoria ZINKO / Oficina de produção Centro Juvenil de Montemor-o-Novo

    30 Junho | 22h

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    A Apresentação será feita com dois artistas distintos, integrantes da Oficina de Produção Musical do Centro Juvenil Dinamizada pelo artista Zinko. A Oficina de Produção é um projeto desenvolvido através do Centro Juvenil, de Montemor-o-Novo, que pretende ensinar aos jovens produção e criação musical a partir de um computador, bem como técnicas de gravação em estúdio, escrita criativa e live act. Estes dois artistas estão a dar os primeiros passos a solo e tem como premissa mostrar a sua arte e dar o seu contributo no mundo do espetaculo

     

    Foto SlurkSLURK (HIP-HOP) 

    • Slurk é um dos membros da Oficina de Produção do Centro Juvenil. É um talento emergente da música urbana e que tem como premissa o hip hop e  já lançou o seu primeiro álbum. “O Meu Corpo Vibra (prod. LiZart)” ou “Primeira Vez Que Vês” são os últimos trabalhos a solo do artista. Slurk tem um concerto pronto a mostrar para celebrar o lançamento do seu primeiro álbum a solo, e também para contar em palco um pouco da historia do seu percurso enquanto jovem montemorense ligado as artes urbanas.

     

     

     

    Soul Raiser fotoSOUL RAISER (DJ) 

    • Soul Raiser aka Diogo Roque é parte do Grupo da Oficina de Produção do Centro Juvenil, também ele é um Artista/Dj a dar os seus primeiros passos na industria e no mundo do espetáculo. Do Dub-Step ao Drum n Bass, e com referências como: Virtual Riot, Skrillex ou Fox Stevenson Promete dar algum tempo de boa musica electrónica.
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  • Máquinas Absurdas

    On: 06/06/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Exposições
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    Instalação “Máquinas Absurdas” de Marta León

    21 a 25 Junho

    Convento de S. Francisco

     

    MA_BurnoutAs Máquinas Absurdas são máquinas que na altura da reforma se reinventam.

    Um projecto de Marta León, que explora a jubilação das máquinas.

    ?

    Um corpo não ilustra o seu conteúdo. Um corpo não passa de um invólucro.

     

    Numa analogia às vidas humanas, as máquinas questionam o seu propósito neste mundo e recusam ser descartadas quando chega a idade da reforma.

    Reinventam-se, ocupando o tempo com outras tarefas nem sempre úteis ou funcionais, reivindicando o seu lugar nesta sociedade.

     

    Uma reflexão sobre o estilo de vida contemporâneo, que nos impõe um ritmo acelerado, onde a eficiência e a produtividade são privilegiadas em detrimento do prazer e do bem-estar. Onde a pressa é inimiga da sustentabilidade. Quanto mais depressa vamos, mais lixo produzimos.

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  • Splicing Time

    On: 06/06/2023
    In: Cidade Pre0cupada, Exposições
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    Exposição Splicing Time – Resultados da residência de criação colaborativa com Ana Guedes

    Inauguração: 24 de Junho | 18h | Galeria Municipal de Montemor-o-Novo

    Patente de 24 de Junho até 22 Julho na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo

     

    Ana Guedes-imagem de bruno lopes_Museu MaatÉ na zona comum entre arte sonora e visual que se situa o território a explorar, onde o objecto plástico se torna ele próprio Som – ou onde o Som se materializa no próprio objecto plástico que produz. Um território com amplas possibilidades de investigação, que pode integrar o vídeo, a performance, o desenho, a instalação, a escultura, a gravação sonora, a música gerada em directo por algum sistema cinético, eléctrico, electrónico, atmosférico…

    Ana Guedes é uma artista multidisciplinar que vive e trabalha em Haia, nos Países Baixos. A sua prática explora plasticidades sonoras, como performance e instalação, interligando temporalidades e narrativas históricas e autobiográficas. Formada em escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, obteve um Mestrado em Arte Intermédia pela Universidade de Évora e em Investigação Artística pela Royal Academy of Art de Haia. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian entre 2015 e 2016 e artista selecionada para o prémio EDP Novos Artistas 2017, tendo-lhe sido atribuída uma Menção Honrosa pelo trabalho apresentado. Desde abril de 2018 participa na residência artística da Van Eyck Academie, em Maastricht. Entre 2018 e 2019 participou nas residências artísticas da Jan Van Eyck Academie, em Maastricht, Países Baixos. Em 2018, foi congratulada com o prémio Piedra de Sal pela Bienal de Cuenca, Equador. As suas obras, performances e instalações foram expostas em galerias e museus na Alemanha, Espanha, Bélgica, Letónia, Países Baixos e Portugal.

    Durante dez dias, Ana Guedes e três artistas selecionados por convocatória estiveram em residência de criação colaborativa, cuja temática foi a exploração sonora com recurso a meios de fita analógica, focado nas possibilidades plásticas do som e processos de escuta na criação plástica. Os resultados desta residência estarão expostos na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo, de 24 de Junho a 22 de Julho.

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