• Casa Branca: Da Estação Ferroviária à Aldeia das Artes

    On: 05/23/2022
    In: Cidade Pre0cupada
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    Exposição “Casa Branca: Da Estação Ferroviária à Aldeia das Artes”  do Departamento de Arquitetura da Universidade de Évora

    23 a 26 Junho 2022

    Zona Freixo, Casa Branca

    28fc18ff-d328-4e14-ba63-f4733d142d97Casa Branca é uma pequena aldeia no interior do Alentejo, cuja origem está associada à construção da estação ferroviária, localizada na bifurcação entre a linha férrea do sul e a de sudeste.

    O nome Casa Branca sugere uma ideia de síntese sobre as casas brancas do sul, uma imagem de pureza e de luz, que se destaca da matéria da terra que molda o território do sul. Casa Branca convoca igualmente um imaginário de abstração e liberdade que bem reconhecemos na história da arquitectura, a partir da proximidade e diálogos entre as arquitecturas de raiz vernacular e erudita. Inevitavelmente abre-nos também a um território de grande experimentação.

    Na verdade, Casa Branca não é uma casa, mas um antes um conjunto de casas que, durante décadas, deram forma a esta pequena aldeia de operários da ferrovia.

    A singularidade deste lugar e o carácter de isolamento e abandono em que se encontra, torna pertinente a reflexão sobre a contemporaneidade deste património.

    O trabalho de investigação e projecto apresentados, surgem do diálogo entre o colectivo artístico das Oficinas do Convento, com a participação do Espaço do Tempo, com o Departamento de Arquitectura da Universidade de Évora. A concessão de exploração para os próximos trinta anos pela Estação da Cooperativa, às Infra-estruturas de Portugal, abre a possibilidade de reinventar o lugar de Casa Branca a partir da ideia de aldeia das Artes.

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  • Silvestre

    On: 05/23/2022
    In: Cidade Pre0cupada
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    Exposição “Silvestre” de Bruno Caracol

    De 23 a 26 Junho 2022

    Zona Freixo, Casa Branca

    20220503_125223edNa palestra “Walking”,  Thoreau descreve o desafio que os pântanos apresentam para a tarefa topográfica, apresentando-os como territórios exemplarmente “selvagens”, resistindo constantemente à dominação humana. No clima mediterrânico, pelo menos em certas regiões, esse lugar é dos matos impenetráveis geralmente dominados pela amora silvestre, a silva. Todo o território parece seu, ameaçando constantemente voltar a tomá-lo das mãos dos humanos – o esforço posto em eliminá-la parece dependente de uma manutenção constante, da presença dos tratores e das roçadoras. Tudo isto vai ser um silvado de novo, basta que nos ausentemos. Nela encontram refúgio todos aqueles animais sem lugar na gestão humana do território, habitando as suas periferias e
    alimentando-se dos seus excedentes. Os roedores e os seus predadores, os javalis e os saca-rabos, uma série de animais não propriamente selvagens, nem certamente domésticos. É pelos espinhos, pelas unhas, pelos dentes, que nos aproximamos disto.

    Silvestre trata de recolher vestígios, observá-los atentamente, reproduzir alguns deles, digitalizando-os, ampliando-os para escalas improváveis, imprimindo-os em cerâmica e estudando as propriedades sonoras destas novas configurações, habitando-as com frequências e paisagens sonoras derivadas dos lugares onde foram recolhidos.

    A Serra de Monfurado contém uma faixa de minerais explorada desde tempos remotos. O último período produtivo durou desde finais do século XIX até meados do século passado. Passagens escavadas para que passassem as linhas férreas, edifícios de apoio à exploração, escombreiras, foram em grande parte tomadas pelos matos, sendo em alguns casos agora impenetráveis para humanos.

    Silvestre é uma pesquisa em curso, na Preocupada será uma caminhada, uma conversa e uma mostra de processo.

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  • Linhas de Fuga

    On: 05/23/2022
    In: Cidade Pre0cupada
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    “Linhas de Fuga” de Paulo Morais, Pedro Neto, Ricardo Falcão

    De 23 a 26 Junho 2022 

    Zona Freixo, Casa Branca

    Linhas de Fuga-2 (1)Uma instalação de vídeo que nos desloca para um espaço e tempo indefinidos. Experiência imersiva — visual e sonora — que ativa a expedição mental.

    Um díptico videográfico, projetado em paredes ortogonais, compõe-se de imagens-fragmento, em diálogo com um áudio igualmente segmentado e plural — em registos, frequências ou amplitudes sonoras.

    Intercalamos a atenção entre planos, pontos de vista, linhas imaginárias, para confluir num único caminho — o mental, imaterial, assombroso e sem destino.

    Estamos em trânsito e, simultaneamente, em contemplação.

    Focamos e desfocamos, ora presentes, ora ausentes. Na relação entre som e imagem somos nós quem estabelecemos os possíveis diálogos, impactados, tanto pela correspondência, como pelo desfasamento.

    Prosseguimos ou suspendemos.

    Por vezes, avançamos num dos planos enquanto no outro congelamos e, tanto as sobreposições como as ausências de imagem mencionam o incerto, porém, percorrível…

    A correspondência, aparentemente aleatória — entre som e imagem — desenvolve o jogo mental e uma realidade hipnótica que anestesia a razão. Joga-se com os significados de enigma ou obviedade, entre o que observamos, o que ouvimos e o que sentimos.

    Uma viagem de associações que instigam curiosidade e atenção naturais, sobre o momento, avivando a sensação de fuga.

    “Três percepções, um caminho” — Paulo Morais, Pedro Neto, Ricardo Falcão.

    Kátia Sá | 2022

     

    Apoio técnico no âmbito da Residência Artística: Katia Sá

    Fotografia de Bruno Lopes e Galeria Appleton

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  • I will stuff myself with tulips

    On: 05/23/2022
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    Exposição “I will stuff myself with tulips” de Inês Ferreira

    De 23 a 26 Junho 2022 

    Zona Freixo e Junto à Escola Primária, Casa Branca

    IMG_3280 (1) (1)“I will stuff myself with tulips” apresenta uma serie de pinturas feitas a óleo, recheadas de caminhos que se multiplicam em diversas e coloridas linhas que se cruzam no nosso caminho e nos revelam pedaços de paisagem.

    Inspirado no texto de Eduardo Lourenço do livro Da pintura:

    Toda a arte e símbolo e coisa

    Toda a arte e símbolo e coisa e mais alem de coisa-numero, lugar na invisível arquitetura das coisas. Os seus caminhos são invisíveis <estradas de alma>, as linhas insobreponíveis de cada vida e cada desespero e cada melancolia.

    Esta série de pinturas foram feitas durante os últimos dois anos em Montemor o Novo, cidade onde Inês Ferreira vive e trabalha.

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  • De Cá para Lá

    On: 05/19/2022
    In: Cidade Pre0cupada
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    Exposição De Cá Para Lá

    De 23 Junho a 2 Julho 2022 

    Horário: Das 9h às 20h

    Mercado do Escoural

    de c para l 13nov21 (1)Tendo, como ponto de partida, um método de trabalho com inspiração surrealista, a Pó de Vir a Ser e as Oficinas do Convento convidaram 6 artistas – Eduardo Freitas, Isaque Pinheiro, João
    Rolaça, Liliana Velho, Maja Escher e Rui Horta Pereira – a executarem diversos objetos escultóricos, em pedra e em cerâmica.

    Desafiados a executarem esculturas mistas, os escultores de pedra e os artistas ceramistas executaram, cada um, uma metade de uma escultura. Posteriormente, os artistas foram
    convidados a partilharem entre si apenas os desenhos do perfil de cada um desses objectos escultóricos.

    O momento de união das peças teve lugar em Novembro de 2022 na aldeia ferroviária de Casa Branca, ocasião em que os artistas descobriram com quem tinham estado a trabalhar “do outro
    lado”.

    O resultado deste processo é o que se apresenta na exposição “De Cá para Lá”.

    Artistas: Eduardo Freitas, Isaque Pinheiro, João Rolaça, Liliana Velho, Maja Escher e Rui
    Horta Pereira

    FICHA TÉCNICA
    Organização: Pó de Vir a Ser
    Parceiro: Oficinas do Convento
    Apoios: República Portuguesa / Direção Geral das Artes, Município de Montemor-o-Novo e
    Assimagra – Recursos Minerais de Portugal.
    Co – Produção: Município de Évora
    Registo Vídeo: Cooperativa CAL

     

    Os artistas:

    Rui Horta Pereira ( Évora-1975) tem dedicado uma parte substancial da sua investigação artística e criativa ao desenho, o desenho é em grande medida o elemento mais constante. Essa permanência do desenho tem um âmbito alargado seja nos aspetos formais, seja nas formulações teóricas que propõe. Procura problematizar, do mesmo modo que procura resolver. É, digamos assim, a substância dinâmica que convoca permanentemente outras disciplinas como a escultura, a animação e a fotografia, se aproxima de preocupações e causas ambientais e sociais, ou se traduz numa partilha de saber, em oficinas, ateliers, visitas. A produção artística deve ser uma aferição e uma afirmação da diversidade e multiplicidade do mundo, o meu trabalho é constituído por um conjunto de hipóteses que procuram confirmar e enquadrar essa convicção.
    É formado em Escultura pela FBAUL/Lisboa. Nos últimos anos obteve igualmente apoios à criação de algumas entidades, entre as quais a F. C. Gulbenkian e a DGArtes. É representado pela Galeria das Salgadeiras.

    Maja Escher Santiago do Cacém, 1990
    Licenciatura e Mestrado em Arte Multimédia pela Faculdade Belas Artes de Lisboa (2014), Pós-Graduação em Pedagogia Waldorf, Institut Waldorfpädagogik Witten,Alemanha, (2016). Concluiu o curso de Cerâmica no Ar.Co e foi bolseira Projecto Individual –Cerâmica também no Ar.co .O seu processo artístico tem-se desenvolvido em torno de processos participativos, da percepção e exploração de aspectos da natureza, comemorações e rituais ancestrais, festividades e expressões populares. Para além da cerâmica, a sua prática artística envolve colecionar. Coleciona adivinhas e ditados populares como coleciona ramos, pedras e canções, folhas e histórias; às vezes, preservando-as por anos antes de integrá-las em suas esculturas.
    Esses vários elementos reunidos interagem de maneira quase ritualística, dando origem a símbolos antigos e novos.Integrou exposições como: Exposição de Bolseiros e Finalistas , Ar.co Xabregas, Lisboa2019 , Azul, Ar.co Xabregas, Lisboa (2018), Auction, Zaratan-Arte Contemporânea (2018), Um ciclo, Galeria Municipal Montemor-o-Novo, 2016, Ensaios sobre um lugar imagem, Espaço LabArt MU.SA Sintra (2015), Limbo, VPF Cream Gallery, Lisboa (2012), 41°, AVA, London, U.K (2011) Expôs individualmente Um dia choveu terra Galeria Municipal, Almada (2020), Semear Nuvens,Ascensor, Lisboa, (2019) QuatroVentos ,Galeria OTOCO, Lisboa (2019).

    Isaque Pinheiro nasceu em Lisboa, em 1972. Vive e trabalha no Porto. Conta com exposições individuais no Paço Imperial no Rio de Janeiro e em galerias como Caroline Pagès (Lisboa), Mário Sequeira (Braga), Presença (Porto), Esther Montoriol (Barcelona), Artnueve (Múrcia), Laura Marsiaj (Rio de Janeiro), Moura Marsiaj (São Paulo), Ybakatu (Curitiba) e dotART (Belo Horizonte), destacam-se também participações em exposições coletivas no Stenersen Museum (Oslo), Centro Galego de Arte Contemporânea (Santiago de Compostela) e Caixa Cultural (Rio de Janeiro).
    Está representado na Coleção de Arte Fundação EDP | MAAT (Lisboa), Fundação PLMJ, Coleção MG (Alvito), Museu da Bienal de Cerveira, Fundação Caixanova (Espanha), Centro Galego de Arte Contemporânea (Santiago de Compostela) e Fundação Edson Queiroz (Fortaleza, Brasil), entre outras.

    João Rolaça nasceu em 1988. Vive e trabalha em Montemor-o-Novo.
    É doutorando em Escultura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa (FBAUL+VICARTE) com o projecto A Forma do Fogo – Escultura Cerâmica de Larga Escala e seus processos de Cozedura, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (2017-2021). Fez o Mestrado em Artes Plásticas na Central Saint Martins em Londres (2011) e a Licenciatura em Escultura na Faculdade de
    Belas Artes de Lisboa (2010). Colabora ativamente com a Oficinas do Convento desde 2014, promovendo e desenvolvendo atividades ligadas à Cerâmica Artística, nomeadamente formação, apoio especializado a artistas, cozeduras e projectos multidisciplinares. Tem desenvolvido, participado e cooperado em exposições nacionais e internacionais, de entre as quais se destacam: Exposição Internacional da Bienal de Cerâmica Artística de Aveiro (2017); CO-2 (2017), exposição colectiva na Galeria FOCO, Lisboa; A Forma Traduzida (2015), individual na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo; a coletiva de escultura O Peso das Coisas (2014), de que fez a Curadoria e participou como artista, no Centro Cultural do Cartaxo e Xamples, 2007-2012 (2012), coletiva na Triangle Gallery em Londres.

    Liliana Velho (Lisboa, 1985) é uma artista visual, que tem dois corações, um em Viseu e outro em Montemor- o-Novo.
    Licenciou-se em Escultura da Universidade de Belas Artes de Lisboa (2009) e possui mestrado em Ensino das Artes Visuais pela ARCA, Coimbra (2012). Nos últimos anos, Liliana tem-se dedicado à escultura em cerâmica, escolhendo o barro como o material mais importante na sua prática. Também trabalha com diferentes meios, como desenho, escultura e a instalação. Desde 2015, expõe regularmente, em exposições individuais e em coletivos de arte colaborando com outros artistas. Atualmente vive e trabalha em Viseu.

    Eduardo Freitas nasceu a 2 de Maio de 1990, em Ponta Grossa, Paraná,Brasil. Em 2017 decidiu mudar-se de país na expectativa de encontrar novos estímulos e impulso criativo para a sua produção artística. Reside em Portugal desde então. Como artista investiga os conceitos relacionados à forma, matéria, hibridação das linguagens artísticas, corpo e a tradição, numa abordagem artística que cruza a sua vivência pessoal às memórias, histórias e lugares do “outro”.
    Quanto à sua formação, licenciou-se em Escultura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, Brasil (2012). Especializou-se em Poéticas Visuais, pela mesma instituição (2014). Em Portugal, cursou o mestrado em Práticas Artísticas em Artes Visuais, na Universidade de Évora (2019). Atualmente é doutorando no curso de Arte Contemporânea, na
    Universidade de Coimbra.
    Em 2018 participou da residência artística no Departamento de Escultura em Pedra de Évora – Associação Pó de Vir a Ser. No mesmo ano, venceu o concurso para a residência artística “Tradição><Contemporâneo”, nas Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo.
    Em 2019 desenvolveu a residência artística “Articulações”, no Centro Unesco para Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, em Beja. Entre os anos de 2004 e 2017, participou de diversas exposições e salões de arte, sendo premiado no 24o Salão de Arte de Praia Grande – SP; 45o Salão de Arte Luiz Sacilotto – SP; 48o Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba – SP; 5o Salão Nacional de Cerâmica – PR; 3o Salão de Arte Contemporânea de Ponta Grossa – PR; 14o Salão Nacional de Arte de Jataí – GO; Prêmio 3o SESI Arte Contemporânea de Curitiba – PR, e Menção Honrosa no 4o Salão Nacional de Cerâmica – PR. Em 2016 foi um dos artistas selecionados para a Mostra Bienal Caixa de Novos Artistas, com exposição itinerante apresentada nas galerias da Caixa Cultural, localizadas em sete capitais do Brasil: Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza, Salvador e Recife.

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  • Passeio Gráfico

    On: 05/19/2022
    In: Cidade Pre0cupada
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    Workshop Passeio Gráfico

    25 Junho 2022 | 15h

    Ponto de Encontro: Escola Primária, Casa Branca

    passeio-graficoDesenhar é olhar mais lentamente, mais completamente. Olhar para um espaço é olharmos para nós. Desenhamos tanto para conhecermos um território quanto para nos conhecermos um pouco melhor a nós mesmos.
    Neste passeio gráfico por Casa Branca, vamos registar nas nossas páginas diversos recantos do edifício e da sua interação com o entorno natural.
    Não é necessária experiência prévia de desenho.
    Workshop orientado por: Daniel Melim
    Material a trazer pelos participantes:
    -RISCADOR (exemplo: 1 marcador preto de ponta grossa; lápis de três cores diferentes; bastão de cera de três cores diferentes)
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  • Life/Forms

    On: 05/17/2022
    In: Cidade Pre0cupada
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    Workshop Life/Forms: DIY Microscópio Criativo

    25 e 26 de Junho 2022 | 15h

    Escola Primária, Casa Branca

    lifeformsTraduções estéticas e sensoriais de animações microscópicas e
    matéria inorgânica

    Existe um mundo vibrante de vida invisível e  inaudível que não faz parte da nossa perceção comum. Está dentro e fora dos nossos corpos, bem como na comida que comemos, a água de bebemos e até o ar que respiramos. O nosso dia a dia é acompanhado de uma abundância de organismos microscópicos que silenciosamente aglomeram, flutuam e dançam na sua própria busca pela sobrevivência, reproduzindo-se e desenvolvendo-se.

    Existem ainda estruturas magníficas numa escala invisível que formam arquiteturas geométricas de cristais e grelhas, os pilares que nós chamamos de matéria Estas formas também passam por processos de evolução e transformação.

    Usando as estratégias DIY (Do It Yourself) e DIWO (Do It With Others), este workshop pretende dar aos participantes a habilidade de construir ferramentas acessíveis para microscópios e aprender a tratar de forma criativa material visual de modo a oferecer uma experiência esteticamente atrativa e multi-sensorial.

     

     

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  • Cianotipia

    On: 05/17/2022
    In: Cidade Pre0cupada
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    Workshop de Cianotipia

    25 Junho 2022 | 10h30 e às 15h

    Escola Primária, Casa Branca

    cianotipiaNesta oficina iremos aprender as técnicas básicas de cianotipia um “processo de impressão fotográfica em tons azuis, que produz uma imagem em ciano, descoberto em 1842 pela botânica e fotógrafa inglesa Anna Atkins e pelo cientista e astrônomo inglês Sir John Herschel. Usado principalmente como processo de baixo custo para copiar desenhos e diagramas durante os séculos XIX e XX, também é usado para reproduzir fotografias. O processo era utilizado por engenheiros até o século XX como um processo simples e de baixo custo para produzir cópias de projetos, conhecidos como blueprints. O processo utiliza dois produtos químicos: Citrato de amônio e ferro (III) e ferricianeto de potássio.”

     

    Workshop orientado por Sérgio Bráz de Almeida

     

    Cianotipia DIY

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