• MATER

    On: 05/04/2023
    In: Exposições, Projectos
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    GM_PBranco_Mater_IG

     

     

    Mater é uma exposição colectiva co-produzida pelas Galerias Municipais/ EGEAC e a associação cultural Oficinas do Convento e apresenta trabalhos de Virgínia Fróis, Marta Castelo e Maja Escher, cujo percurso artístico se tem desenvolvido em proximidade com os valores e materiais desta associação com mais de 26 anos de existência, sediada em Montemor-o-Novo.

    Mater liga-se a uma dimensão subtil, mas presente no trabalho das três artistas, de que da terra tudo se ergue, gera e ganha forma, quer no plano físico e matérico, como na sua dimensão poética e simbólica.

    A partir dos seus lugares de referência, as artistas recolheram barro, plantas, pedras e outros elementos naturais, para criar um corpo de trabalhos inéditos e site-specific. Abordam a sua relação com a paisagem, reflectindo sobre processos íntimos, corpóreos e simbióticos, a natureza e a cultura dos lugares que habitamos e a importância da água ou da sua escassez para a possibilidade de vida e permanência num território desertificado e em constante transformação.

    A exposição estará patente no Pavilhão Branco, até 11 de Junho de 2023 e tem a curadoria de João Rolaça, membro da Oficinas do Convento.

     

    EN//

    Mater is a group exhibition co-produced by Galerias Municipais / EGEAC and the cultural association Oficinas do Convento, presenting works by Virgínia Fróis, Marta Castelo and Maja Escher, whose artistic path has been developed in proximity with the values and materials of this association with more than 26 years of history, based in Montemor-o-Novo.

    Mater connects to a subtle, shared dimension in the work of these three artists, in which everything arises from the earth, generating and taking shape on a physical, material, poetic and symbolic level.

    From their places of reference, the artists have collected clay, plants, stones and other natural elements to create a body of as yet unseen site-specific works. They each explore a relationship with the landscape, reflecting on intimate, corporeal and symbiotic processes, the nature and culture of the places we inhabit, and the importance of water or its scarcity with respect to life and permanence in a desertified territory undergoing constant transformation.

    The exhibition will be on show in the Pavilhão Branco until 11 June 2023 and is curated by João Rolaça, a member of Oficinas do Convento.

     

    Virgínia Fróis – O poço é o espelho do céu

     

    Marta Castelo – Escrita da cidade

     

    Maja Escher – Quantas vezes dorme a água?

     Composição polifónica: Cécile Matignon

     

     

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  • Dia Aberto OCT

    On: 10/13/2022
    In: OCT, Projectos
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    DIA ABERTO OCT

    13, 14 e 15 de Outubro 2022 | 10h-18h30
    Centro de Investigação Cerâmica, Montemor-o-Novo
    310451385_512973307505652_4031750528211388691_nCOZEDURA EM FORNO EXPERIMENTAL (JOÃO ROLAÇA)

     

    RESIDÊNCIA ARTÍSTICA MANUEL FONSECA

    Durante estes dias, vai acontecer nas Oficinas da Cerâmica e da Terra em Montemor-o-Novo, a construção de um forno experimental e a cozedura a lenha de peças cerâmicas. Este é o resultado da investigação do escultor e ceramista João Rolaça, que procurou uma solução para cozer objectos de maior formato, criando um forno feito com têxteis, que se adapta à medida e formato das obras.
    Quinta-Feira, 13 – construção do forno
    Sexta-Feira, 14 – cozedura a lenha
    Sábado, 15 – abertura do forno e resultados
    Em simultâneo, está a decorrer a Residência Artística de Manuel Fonseca, nestes dias aberta ao público.
    Este artista cuja prática desenvolvida se situa no campo da escultura, aborda diferentes materiais e diferentes processos, que abrem novas possibilidades. Importa ao artista pensar com as suas condições, limitações, e possibilidades. O mundo material, os objetos que o rodeiam do dia-a-dia estão constantemente a fazer questões: como dar destaque ao que o artista vê em certos objetos, a certos movimentos? Como os pode libertar da sua forma comum de estar neste mundo?
    Entrada livre.
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  • Criar Memórias em Terras de Ferro

    On: 09/15/2022
    In: Exposições, Projectos
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    Percurso expositivo

    Criar Memórias em Terras de Ferro

     

    Patente de 24 de Setembro a 31 de Janeiro 2023

    Casa Branca, Santiago do Escoural, Montemor-o-Novo

     

    309255379_504550438347939_5693866620440017579_n“Criar Memórias em terras de ferro” é um percurso expositivo de 24 painéis, distribuídos ao longo da aldeia de Casa Branca, criado a partir de um processo de pesquisa documental, entrevistas à população e recolhas audiovisuais. Patente de 24 de Setembro a 23 de Dezembro de 2022, esta exposição com conteúdos interativos convida a uma expedição por alguns dos elementos histórico-culturais e naturais diferenciadores da freguesia de Santiago do Escoural, ao mesmo tempo que desafia a explorar os nossos sentidos enquanto geradores de memórias na interação com a comunidade e com os lugares que habitam este território.
    Programa:
    17h30 – Percurso expositivo
    18h30 – Saídas de Mestre – Oficinas de Plantas Tintureiras e Herbário de Plantas Comestíveis
    19h30 – Mesa Posta
    ………………………………………………………………………………..
    Esta iniciativa integra o projeto “Encontro em Terras de Ferro”, desenvolvido em parceria com a Marca ADL, que consiste, por um lado, na criação de um roteiro de visitas-oficinas “Saídas de Mestre” e, por outro, na criação deste percurso expositivo. Com a parceria da Junta de Freguesia de Santiago do Escoural e cofinanciamento do Município de Montemor-o-Novo e do Programa Alentejo 2020 / FEDER.
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  • Terracotta Patrimony VII – Campo de Trabalho Internacional

    On: 08/22/2022
    In: Oficinas, Projectos
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    WhatsApp Image 2022-08-16 at 13.23.01Inicia-se hoje, e até ao dia 2 de Setembro,  o Campo de Trabalho Internacional – TERRACOTTA PATRIMONY VII.

    Este campo de trabalho pretende despertar os jovens para as técnicas tradicionais de construção e para o património edificado envolvente. Tem uma abordagem prática no que diz respeito a técnicas de construção antigas, especialmente argamassas de cal e gesso, com introdução à terra crua (adobe, taipa, CEB, gesso) e cerâmicas (modelagem, queima de raku, outras técnicas de queima).
    No decorrer deste campo de trabalho haverá intervenção em estruturas públicas, reparação, manutenção e co-criação de novos bens nestes edifícios, com destaque para o  Quiosque do Castelo e para o Centro de Investigação Cerâmica.
    Cooperação, comunicação, auto-estima, resolução de conflitos, avaliações de risco, liderança e toma de decisões são competências que que o grupo vai trabalhar entre si enquanto (re)constroem para a e com a comunidade local.
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  • Verde Bairro | Ação “OCUPAR”

    On: 02/04/2022
    In: Exposições, Projectos, Residências
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    Projeto Verde Bairro | Ação “OCUPAR” de Nuno Vasconcelos

    12 de Fevereiro | 15h
    Igreja de S. Vicente, Montemor-o-Novo
    PROGRAMA:
    15h – Apresentação da Escultura “OCUPAR” – Nuno Vasconcelos (Oficinas do Convento);
    O que é um hotel para insectos – Lúcia Pereira (MARCA ADL)
    15h30 – Construção de mini jardins autóctones e comestíveis – para residentes no centro histórico
    16h45 – Lanche partilhado
    17h30 – Despedida

    CARTAZ-ocupar“OCUPAR” de Nuno Vasconcelos:

    Surge na sequência da Residência Artística Tijolo, promovida pela Associação Oficinas do Convento em Montemor-o-Novo, 2021.
    Parte da análise e recolha de movimentos de terra e RCDs (Resíduos de Construção e Demolição), a acontecer àquela data na região, com a intenção de transforma-los em materiais para construção em Terra Crua (taipa, BTCs, rebocos). Assim, procura contribuir para a discussão de um modelo de desenvolvimento circular com base na (re)organização da logística já existente em torno da gestão de resíduos de demolição e de escavações, sugerindo uma possível resposta à crescente procura de material para este tipo de construção (Terra Crua).

    Deste processo e materiais, resulta a construção de uma estrutura/escultura para insectos, ocupando e reorganizando um espaço abandonado da cidade, com o objectivo de promover o encontro entre os moradores do bairro e criar novas sinergias de vizinhança.
    Esta ocupação foi feita como complemento ao projecto “Verde Bairro” promovido pela Associação de desenvolvimento local – MARCA, sublinhando a importância da preservação da biodiversidade em contexto de cidade, como metáfora para a importância da diversidade humana na manutenção e construção da sua identidade e espírito de comunidade.

     

     

    CARTAZ_12FEV (2)_compressed_page-0001VERDE BAIRRO

    Iniciativa de Sensibilização ambiental e dinamização social do centro histórico de Montemor-o-Novo.
    A rua, o bairro e as relações de vizinhança são o ponto de partida para refletir sobre a importância do espaço público e dos espaços verdes em meio urbano tanto para a saúde e bem-estar da população, como para a qualidade ambiental das cidades.
    O local, onde decorrem as iniciativas deste projeto, corresponde à área a partir da qual se ergueu a cidade – a encosta norte do castelo de Montemor-o-Novo, o ex-libris da cidade, também conhecida como “arrabalde”. A ideia deste projeto é envolver a comunidade, os moradores e entidades desta zona da cidade, incluindo o comércio local, e conhecer algumas das histórias e tradições escondidas nas antigas ruas e pracetas. A intervenção direta no espaço público, o voluntariado, a partilha de saberes, a participação num ciclo de workshops criativos e a colocação de mini jardins autóctones são algumas das iniciativas propostas.
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  • Poster-it #2

    On: 11/30/2021
    In: Projectos
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    Posterit2A Poster-It é uma coleção de posters impressos com recurso às técnicas disponíveis na Oficina de Impressão Alternativa da Oficinas do Convento, e tem a curadoria do artista Miguel Rocha.
    Esta nova edição conta com com a colaboração dos artistas:
    -Allena
    -Augusto Sampaio
    -Gil Mac
    -Gonçalo Mota
    -Inês Abrunhosa
    -Inês Ferreira
    -João Baeta
    -João Carvalho
    -João Machado
    -Julia San Millan
    -Liliana Velho
    -Marta Ramos
    -Miguel Rocha
    -Nuno Lemos
    -Renata Bueno
    -Rui Sérgio Fernandes
    -Sérgio Bráz de Almeida
    -Susana Marques
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  • Workshop “Olho no Dedo”

    On: 11/23/2021
    In: Oficinas, Projectos
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    Workshop “Olho no Dedo” com Inês Teles

    5 de Setembro
    no Rio Almansor e nas Oficinas da Cerâmica e da Terra,
    em MONTEMOR-O-NOVO


    1WORKS_postSinopse: Para “colapsar a distância que separa o observador do local de experiência óptica”1, realizamos neste workshop um conjunto de experiências que procuram incluir o movimento, a mão e o olho na criação de um objecto artístico.

    Após uma visita ao rio Almansor, usaremos a referência da água como superfície refletora, instável e amorfa que, tal como uma lente, distorce a realidade e permite criar instrumentos mediadores da experiência visual. Durante as duas sessões, teremos acesso a objectos de vidro, formas côncavas e assimétricas que funcionarão como contentores de água. Estas formas serão usadas para construir dispositivos de captação de imagem, recorrendo também a outros materiais, como pigmentos naturais (coloração da água), tilose (densidade líquida), objetos/estruturas (inclinação, derrame e equilíbrio/contenção da água).

    Os exercícios práticos focam-se na observação e procura de imagens que permitem criar e experimentar outros processos criativos – desenhos, aguarelas, papel marmorizado, vídeos, performance, fotografia, land art, etc.

     


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    +INFO E INSCRIÇÕES WWW.CENTROMUTAVEL.COM

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  • Workshop “No Bordo da Lente”

    On: 11/23/2021
    In: Oficinas, Projectos
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    Worskhop “No Bordo da Lente” com Armanda Duarte

    16 de Outubro
    Castelo de Montermo-o-Novo


    6WORKS_postSinopse: A ideia de microscópico, embora não dissociada da sua matriz científica, é aqui entendida como um movimento ínfimo, sujeito a gestos como abrir, destapar, esburacar, cavar, ou outros. Trata-se de uma abordagem de desenho – nas suas múltiplas expressões – em que uma ideia vinda do interior do corpo sofrerá novas e progressivas fases de transformação e aprofundamento.

    Um primeiro momento dá-se no interior de uma antiga cisterna na encosta do castelo.
    Aos participantes, é-lhes dito, previamente, para trazerem uma ideia de pequenas dimensões. Durante o encontro, essa ideia deverá encontrar, numa prega de sombra, numa concavidade da pele ou no vestuário, um lugar que a guarde. Neste movimento de transmutação, a ideia corporiza-se, tornando-se ideia coisa e tomando expressão (materialidade, configuração e medida), adequada ao lugar no corpo que a aloja.

    Um segundo momento acontece ao longo da descida do monte encimado pelas ruínas do castelo. Aí, a ideia guardada e transportada encontra uma outra morada: é introduzida no interior da terra, por baixo da pedra, entre as folhas, no interior da árvore, na toca da formiga, no estômago do gafanhoto, no vento ou no corpo de outro participante…

    Sofrerá, tal como no primeiro momento, uma adequação ao novo lugar.

    Finalmente, num terceiro momento, um novo desenho – representação (síntese sensível) das sucessivas transmutações da ideia original – será preparado e apresentado na exposição colectiva.


    Keywords: Microscópico, Ideia coisa, Paisagem, Corpo, Desenho
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