*É obrigatório fazer reserva para esta actividade em: retomamultidisciplinar.pt
*Obrigatório o uso de máscara
Depois de terem sido apresentadas em festivais como Veneza, Roterdão e Cannes, as mais recentes curtas-metragens das realizadoras Sofia Bost , Mariana Gaivão e Leonor Teles chegam às salas de cinema portuguesas no dia 9 de julho.
Dia de Festa , Ruby e Cães que Ladram aos Pássaros revelam três visões no feminino sobre o futuro e a juventude e representam o que melhor se faz no cinema português contemporâneo. Esta é uma oportunidade para que público português possa conhecer três filmes que já viajaram pelo mundo e que agora estreiam juntos em Portugal.
Actividade promovida pelo Cine Clube & Filmoteca de Montemor-o-Novo
Número máximo de participantes: 50 pessoas.
DIA DE FESTA
de Sofia Bost
2019 / 17 min.
Mena vive sozinha com a filha, Clara, que faz hoje 7 anos. Enquanto lhe prepara uma festa de aniversário, tarefa que executa com dificuldades financeiras e a contragosto, Mena recebe um telefonema da mãe que a deixa perturbada.
“Instantâneo atento e inteligente.”
“Impõe Sofia Bost como cineasta a seguir.”
Jorge Mourinha, PÚBLICO
de Mariana Gaivão
2019 / 25 min.
O canto da madrugada desce a montanha queimada, ecoando no xisto de uma aldeia portuguesa. Ruby desperta e ergue-se na meia luz. No exterior, o seu cão Frankie fugiu. Filha de dois mundos, aquele que os pais ingleses deixaram para trás e a terra portuguesa que a viu crescer mas que ainda lhe chama estrangeira, Ruby move-se entre as fronteiras de ambos, sem pertencer a nenhum. A sua melhor amiga, Millie, irá regressar a Inglaterra, e o fim da infância de ambas encontra-se com o fim de um dia quente de Verão.
“Uma lufada de ar fresco no registo do coming of age.”
“Mariana Gaivão vai ser cineasta de culto.”
Rui Pedro Tendinha, ANTENA 3
de Leonor Teles
2019 / 21 min.
As aulas terminaram e sente-se uma azáfama no ar. Os turistas enchem as ruas e os cafés do Porto. O velho e decadente é agora vendido como ponto alto da gentrificação. Vicente pedala pela cidade montado na sua Órbita azul e observa a transformação urbana a cada dia que passa. O Porto já não é o mesmo e ele também não. Entre família e amigos, Vicente vive com expectativa os primeiros dias de férias, que trazem a promessa de mudança e a incerteza de uma vida nova.
“Cinema que emociona e denuncia.”
“Leonor Teles encontrou um equilíbrio cinematográfico perfeito entre o afectivo e o político.”
Leticia Mendes, CINEMA 7.ª ARTE
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