Sinopse
“Ao longo do tempo das nossas vidas humanas há um ponto em que sentimos claramente que o chão começa a puxar,
devagarinho, o corpo começa a ganhar peso.
Então atiramos os olhos para cima, as mãos erguidas em flor a abocanhar o céu, a implorar tréguas à gravidade.
Para uns é assim que se encontra Deus, para outros é assim que se descobrem as aves.
É sobre o céu que nos inclinamos nesta peça, para que possamos, antes que seja tarde demais, aprender algo com os
que, realmente, cagam de alto.”
Crítica do Gonçalo Frota no jornal Público: Mas aquilo de que este espectáculo fala, sobretudo, é da estupidez e do ridículo humanos, destilados a um ritmo delirante.
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