6 de Março 2020 | 22:00h
Oficinas do Convento
Contribuição à porta para os artistas
–Rapaz Improvisado
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– Compositora transversal e com um ADN único, Joana traz-nos canções impressionistas e experimentais, alinhadas pela hipnose do violoncelo, que se revelam em camadas de luz sobre as quais paira uma voz em chamamento onírico.
– Numa combinação requintada entre western spaghetti e ficção científica, a guitarra de Leonel Mendrix também conhece o solo que pisa e é a rainha adulta e temperada de um mundo inquieto mas tranquilo.
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– O UM AO MOLHE volta deixar tudo para trás e a fazer-se à estrada e o Cubo (mascote do festival) leva à boleia alguns dos mais originais músicos solitários. O objectivo principal é, como sempre foi, promover uma amostra do que de melhor se tem feito ao nível de bandas de um só em Portugal e criar um circuito para o crescente número de músicos emergentes.
Caminhando a passos largos para a organização e curadoria de 1000 concertos, o UM AO MOLHE tornou-se também num festival com um manifesto ideológico que descentraliza, movimenta-se em rede (para torná-la mais forte), cria encontros nos meses mais frios e trabalha horizontalmente com projectos e formas de arte musicais emergentes.
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